Uma filmagem impressionante da NASA mostra uma realidade atordoante: se há alguma inteligência vivendo no espaço sideral além da Terra, seu poder é absolutamente colossal, sob todos os pontos de vista.
Um telescópio altamente avançado da NASA capturou imagens atordoantes. Trata-se de um daqueles equipamentos especialmente projetados para investigar o nosso sol, com todas as minúcias que ele merece, por ser o astro que mais diretamente influencia a vida na terra, e de cuja “paz” depende a sobrevida de toda a Humanidade. Chamam-se SOHO e SDO (siglas em inglês para “Solar and Heliospheric Observatory” e “Solar Dynamics Observatory”) e sua capacidade de foco e visualização são literalmente o top de linha da tecnologia ótica, e por isso mesmo não poderiam ser deixados em segredo absoluto, dados os riscos de captarem alguma coisa que os governos não poderiam explicar à sociedade.
E foi justamente isso o que aconteceu. Não se admire o leitor que entre os dias 8 e 11 de março de 2012 um desses telescópios (o Hirise) captou uma enorme esfera (do tamanho ou até maior que a Terra) estacionada ao lado do sol e a sugar-lhe energia, como se uma tarefa dessas fosse uma coisa muito fácil de fazer, ou como se não envolvesse riscos inimagináveis, inclusive o do abalo na própria estabilidade do sol, que todos sabemos ser uma bomba atômica de efeito retardado. CS Lewis um dia mencionou que nós poderíamos estar correndo riscos que ele chamou de “cósmicos”, e ESTE vídeo parece contar a mesma história.
Depois de ver o vídeo citado, esta Escola julgou por bem analisar as coisas a partir da real possibilidade de se tratar de fato de um objeto gigantesco ao redor do sol, i.e., descartando a incongruente idéia de que poderia ser alguma distorção nas imagens ou defeito da filmagem, hipóteses prontamente descartadas pela própria NASA (esta veio a público com uma idéia não tão simplória, mas igualmente falsa). Isto posto, as conclusões do estudo desta Escola são as seguintes:
1ª) Hipótese da aproximação de um cometa gigantesco – Esta não se sustenta, pois qualquer corpo celeste não chegaria tão perto do sol sem colidir com ele, dada a força irresistível da gravidade estelar, esmagadora de todos os cometas/asteróides que dele se aproximam. Sem nenhum freio e com uma explosão colossal de esmagamento, todos eles somem no oceano de fogo da superfície solar.
2ª) Hipótese da expulsão solar de um novo planeta – CS Lewis deu toda credibilidade à velha teoria de que todos os planetas nascem a partir de “partos solares”, como se a maioria das estrelas fossem “mulheres grávidas” de futuros planetas e estes fossem sendo paridos ao longo de milhões de anos, dando ocasião para a formação dos chamados “Sistemas Planetários”. Neste caso, o primeiro planeta e mais velho seria – até as descobertas de hoje – Plutão, e o mais novo seria Mercúrio (sem contar as hipóteses de Tyche e Vulcano). Assim, se um novo planeta está nascendo, ele iria ser o caçula e o mais próximo de Mercúrio – em idade e em localidade – e a Ciência teria testemunhado um parto solar nas nossas redondezas, e este seria o acontecimento mais extraordinário de toda a História da Astronomia. Todavia e muito provavelmente, não é o caso aqui, pois o objeto flagrado não foi expulso pelo sol… Pelo contrário, parece ter-se achegado e ele, com o mesmo espírito larápio de uma empresa que, fazendo uma ‘gambiarra’ com os fios elétricos, roubasse a energia da concessionária que a administra desde a sua fonte na usina hidroelétrica.
3ª) Hipótese do sombreamento da estrela binária – Há tempos estamos defendendo a noção de que o nosso sol é uma estrela binária como tantas outras milhões no universo, e este fato também tem apresentado, nestes últimos anos, sobejas provas testemunhais, e nós mesmos podemos ter registrado a “companheira do sol”, como o leitor pode ver NESTE link. Assim sendo, se de fato o nosso astro-rei tiver uma irmã menor, orbitando tão próximo dele ao ponto de não afetar quase nada da órbita de Mercúrio, então o enorme objeto filmado pela NASA pode ter sido um efeito de luz sobre a estrela-dupla solar, que estranhamente apareceu enegrecida na filmagem. Isto também poderá explicar os estranhos filamentos da aproximação maior da estrela-anã, que deve ter uma orbitação irregular ou alongada, ora afastando-se ora aproximando-se de sua estrela-mãe, sem jamais colidir com ela (o não-colidir é também um mistério imenso, pois implicaria em haver no sol uma espécie de freio gravitacional, que se regula e se alterna, permitindo idas e vindas de sua co-irmã estelar). O mistério ainda se agudiza quando tentamos explicar o fósmeo sombreamento da estrela menor, a qual, sob qualquer hipótese, deveria ficar tão iluminada que se assemelharia ao próprio sol, e jamais enegrecida – confira NESTE link –, o que nos leva a supor um arranjo tecnológico digital para permitir a visualização da infernal cena.
4ª) Hipótese da aproximação de uma nave gigantesca – Esta é a hipótese que possui o maior encadeamento lógico de todas, e a presente cena parece ter sido “premeditada” para que seus observadores nada mais pudessem fazer a não ser concluir o óbvio: que uma astronave megalômana teria feito uma incursão até às proximidades do sol e dali extraiu energia para seus motores e depois zarpou com rumo ignorado. Isto porque é a única teoria que explica tudo o mais, incluindo o escurecimento do veículo (ele apagou as suas luzes externas ou foi construído em metal negro sem possuir nenhuma luminosidade de superfície para navegar “invisível”); a frenagem poderosa para estacionar tão próximo do sol e não ser chupado pela colossal gravidade – falamos frenagem porque não se observou nenhum sistema de retrofoguetes em ação; a acintosa cena da sucção energética, na qual transpareceram até os filamentos sugadores, o desprendimento deles da crosta solar – tal como um navio sendo desatracado das cordas que lhe prendem ao cais – e a turbulência decorrente da suspensão da fixação na crosta ígnea. Enfim, tudo indica o óbvio ululante de um veículo redondo enorme a sugar energia do sol, movido por uma inteligência inumana que precisava de energia para uma viagem e tinha no sol a única fonte disponível.
Eis as quatro hipóteses menos inviáveis, descartadas todas as outras teorias loucas. Como o leitor viu, a última hipótese, por incrível que pareça, é a que se reveste de maior coerência lógica, dadas todas as condições para um fenômeno desses ocorrer e ser capturado por um instrumento ótico humano (o fato só foi capturado porque passou 80 horas ocorrendo!). Na condição de assumirmos a última hipótese como verdadeira (como vimos, nós somos obrigados a fazê-lo para não perder a razão), alguns inquietantes questionamentos surgem em nossa mente. Senão vejamos:
- O que significa uma nave do tamanho da Terra estar nas proximidades espaciais de nosso planeta? Estariam eles planejando-nos uma visita, ou esta já foi feita e ninguém viu? Ou ninguém viu mas a NASA teria captado este encontro e o ocultou de toda a Humanidade?
- Este tipo de visita é comum nas proximidades de uma estrela? Algum órgão secreto já teria registrado tais visitas e já está consciente dos poderosíssimos visitantes?
- Seria uma nave daquelas o cargueiro gigantesco (nave-mãe) de onde TODOS os discos voadores vistos na Terra saem? Se assim for, por que cargas d’água seu trabalho é tão demorado que sua ação nem sequer é sentida e a Humanidade permanece alheia às suas visitas?
- Seria aquela cena uma cena inédita até para quem já conhecia a casuística ufológica mundial, e se trataria de uma raça alienígena realmente invasora, a penetrar nos espaços aéreos dominados pelas raças alienígenas pertencentes à órbita terrestre?
Enfim, tudo leva a crer que se trata realmente de uma história digna das mais mirabolantes ficções científicas, capazes de tirar o sono dos mais experientes analistas da chamada “política interplanetária”. À luz de tais fenômenos exoticíssimos, esta Escola só tem a declarar a sua virtual vitória argumentativa, já que sua teologia se baseia naquele “Jack” que guardava no coração estes “trunfos” da Revelação de Deus, que desde seus princípios apontava para estranhos sinais na Terra, nos céus e até no sol! Aliás, dizer que o sol um dia não dará mais sua claridade (Mt 24,29) pode apontar até o dedo em riste para uma gigantesca nave negra ao lado de Arbol, com a permissão do anjo que está em pé no Sol (Ap 19,17).