Ocorrida no coração do mais frequente país falseador da realidade, o chamado “atentado ao WTC” mantém-se de pé e imponente como um verdadeiro “monumento à Conspiração”, cumprimentando quem crê em conspirações e deixando em pânico quem descobre a verdade ali escondida.
Neste dia 11 de setembro de 2016, quando o mundo lembra com pesar ou horror aquele fatídico dia, esta Escola volta a este tema (veja AQUI) com uma pulga ainda maior atrás da orelha, e por isso não pode deixar de dar razão a pesquisadores como Ernesto Bono, Daniel Giese, Salvador Freixedo e outros “heróis da coragem de falar”, que jamais se deixaram iludir pelas falácias da trama, ou, pelo contrário, já tinham por certo que uma coisa assim tinha tudo para acontecer, conquanto pudesse mandar milhares de corpos mais cedo para o túmulo ou restos minúsculos de corpos, alguns de almas realmente inocentes e dignas de um melhor destino.
O fato era, até certo ponto, previsível e iminente, já que o terrorismo estava querendo mostrar a sua mais nova face, a saber, a da mortandade generalizada e inesperada sem qualquer reivindicação, a não ser a de uma suposta ira contra os inimigos de Alá, que agora mostrava possuir seguidores tão impiedosos que não poupariam nem mesmo as crianças, inclusive as de sangue muçulmano. E então uma figura como a de Osama Bin Laden veio bem a calhar ou caiu como uma luva nos planos macabros dos agentes das trevas, pois estes poderiam usar mais um excelente bode expiatório para uma nova desgraça, tal como usaram Lee Harvey Oswald como único assassino de John Kennedy, e assim enganar uma nação inteira até hoje.
Inobstante e contudo, o Caso das Torres Gêmeas possuía elementos muito maiores e mais bombásticos do que o assassinato de um presidente em plena luz do dia, e os seus engendradores então devem ter trabalhado horas e horas, ou melhor, anos e anos, no planejamento e orquestração de todas as hipóteses e vertentes de tal crime, a começar do fato de que matar milhares de bons trabalhadores do próprio país (aparentemente “a troco de nada”) comportaria um “custo” em baixas dificilmente recompensável para a máquina do Governo, e por isso nem mesmo o edifício-cofre do Tio Patinhas (“orçado em 10 octilhões”, segundo o Pato Donald) seria suficiente para pagar as perdas humanas de cada uma das empresas prejudicadas pela tragédia.
Assim sendo, e se todo dinheiro do mundo não pagaria o sumiço daqueles profissionais e cidadãos pagadores de impostos, QUEM teria premeditado um crime de tal monta e com que intenção, muito além de planos políticos para tomar petróleo árabe ou passar à História como o presidente-herói que salvou a nação do novo terrorismo? Quem sugeriria a quem falsear a realidade para encobrir o assassinato puro e simples de milhares de civis inocentes?
Não há como responder a estas perguntas sem recorrer à Teoria da Conspiração, ou no mínimo à Teologia cristã. E quando esta última entra em cena, é puramente óbvio deduzir que a primeira está previamente autorizada a entrar no argumento, já que a Bíblia sustenta e emoldura, com barras de ouro, a noção inevitável de que o mundo inteiro jaz no maligno. Portanto, o que a Humanidade (não ela, mas os céticos e os criadores de céticos) chama de “Teoria da Conspiração”, nada mais é que a conspiração na prática, ocorrendo num planeta onde o príncipe deste mundo é o pai da mentira!
Com efeito, crer na Grande Conspiração Terrestre não é o absurdo que querem nos fazer crer os zombadores da fé cristã, e pelo contrário, é exatamente aquilo que uma mente sadia deveria crer, se também teve saúde mental para crer no Evangelho de Jesus Cristo. Pode-se dizer que as duas coisas são exatamente as mesmas, a saber, a Grande Conspiração e a Revelação do Senhor.
Neste sentido, então, as coisas começam a fazer sentido. Um mundo que jaz inteiro no maligno, e cujo (des)governo está nas mãos do pai da mentira, seria exatamente o mundo em que tais “atentados” ocorreriam, e a queda das torres gêmeas não passariam de meros pingos coloridos de cenas que o mundo deveria receber em preto e branco. Mais ou menos assim: carnificinas e genocídios seriam o filé mignon das estratégias do inimigo, e eles estariam ocorrendo todo tempo às escondidas, sejam com torturas ou anestésicos modernos. Quando uma sociedade viesse a saber de tais crimes, só teria a informação de muitas mortes, geralmente associadas a catástrofes humanas ou naturais, e ocorridas lá longe, sem que o banho de sangue ficasse explícito aos olhos de quem teria lucidez para imaginar algo além da mera tragédia. Estas seriam, assim, as cenas em preto e branco, tão comuns quanto cenas de sexo nas novelas da Globo.
As cenas coloridas, ou aquelas que mostrassem o banho de sangue, ficariam sempre e somente a cargo de almas também lúcidas, mas que fossem inquietas o suficiente para conseguir DEDUZIR, das entrelinhas do ocorrido, a manipulação de elementos espirituais da maldade, ou coisas que os céticos interpretassem como fanatismo ou loucura de catastrofistas. Porquanto uma maldade que extrapolasse a mera crueldade humana, a crueldade bisonha da vingança ou a malícia aprazível da alteridade da dor, ficaria literalmente imperceptível aos cérebros de carne, porque jamais alcançariam uma maldade que sentisse prazer orgástico com a mera visão do sofrimento sem socorro.
Neste sentido, nem mesmo os seres de carne e osso que acataram a sugestão de jogar aviões nas Torres Gêmeas chegaram a alcançar a visão da profundidade do Mal, tal como um certo personagem de CS Lewis não pôde entender o prazer que o diabo sentiu ao furar as costas de rãs e deixá-las à míngua, sem dar a elas o alívio da morte.
Assim sendo, a profundidade do Mal subjacente ao 11 de Setembro talvez jamais seja de todo entendida, nem mesmo por nós que trabalhamos, 24 horas por dia, a pensar nas possibilidades de tramas sem fim nas ideias urdidas no inferno. Certamente o 11 de Setembro será uma daquelas datas que só a Eternidade iluminará com a Verdade, quando o próprio Deus revelar que a morte de 3.000 pessoas foi um preço até “pequeno” para aplacar a fome de sangue do inimigo, cuja influência conseguiu levar um presidente americano a matar milhares de irmãos patrícios, em nome de uma guerra sem vencedores humanos.
Os que leram até aqui nem precisam esperar para ver. Uma rápida pesquisa no Google ou no Youtube (com um título mais ou menos assim: “A farsa do Atentado às Torres Gêmeas”) irá precipitá-lo no abismo sinistro do genocídio sem razão, e logo terá que responder a perguntas como: “Por que nenhum governante americano foi preso por aquele crime? Por que Phillip Marshall foi “suicidado”? Por que Larry Silverstein, o dono do World Trade Center, ficou multibilionário após o 11/09? Por que agentes do MOSSAD (serviço secreto israelense) foram capturados no 11/09 carregando explosivos? Por que restos de explosivos altamente tecnológicos foram encontrados entre os escombros das duas torres? Enfim, são essas coisas que dão razão para os teóricos da conspiração alimentarem suas pulgas atrás das orelhas, e tolos são os que não alimentam pulgas.
Saber que todos os idealizadores do Atentado estão vivos, felizes e gozando a vida adoidado (certamente até mandando no país), talvez até escravizando consciências com ideologias guindadas do inferno, é uma bofetada por demais dolorosa para um rosto cristão merecer! Saber que este mundo está atolado na mais abjeta maldade e contando com o apoio de humanos vendidos ao inimigo, é a pior dor de quem tem fome e sede de Justiça, ou de quem vive a longa dor de esperar a Justiça que só verá após a morte. Enfim, a América que lembrava e cantava seu tão alegre setembro, agora sabe que canta um tão triste e olvidável setembro, até que o Senhor da Glória ressurja e enxugue as lágrimas da América na eterna pátria dos justos.