Por que cargas d’água os EUA teriam tido tanto interesse em resgatar para seu governo os “gênios nazistas de Hitler”, se aqueles caras não tivessem conhecimento especializado sobre como manipular fórmulas de “Magia Transcendental” ensinadas por alienígenas?
Num artigo intitulado “Estados Unidos pagaram US$ 20,2 milhões a ex-nazistas” (confira NESTE link), a Agência O Globo fez reacordar a memória adormecida a respeito do estranho episódio do pós-guerra, no qual a maior nação do mundo investiu os tubos para ter em seu “arsenal” a sabedoria capturada dos nazistas, uma sabedoria que já havia (re)colhido as chaves da Magia Medieval que interessava aos militares ianques. Isto parece ser o resumo do estonteante fato histórico, até hoje muito mal explicado pelo Governo norte americano.
Quem já teve oportunidade de ler a “Trilogia Espacial” de CS Lewis, e lembrando aqui do Terceiro livro da Trilogia (“Esta força medonha”), viu como os cientistas daquele estranho mundo tinham todo interesse em resgatar a Magia manipulada por Merlinus, o grande sacerdote druida soterrado pelo tempo e pela própria magia. Até mesmo o Dr. ER (ali chamado de “Fisher King”), também estava profundamente interessado em ter Merlinus ao seu lado no Apocalipse de sua estada em Tellus, pois sabia que quem quer que contasse com aquela “trompa de Aslam” teria uma ajuda decisiva na última batalha. Ao final do terceiro livro, de fato a batalha acontece e o vencedor é o Dr. King, mas que só ganhou a guerra porque Merlinus, com sua manipulação “alquimista”, fez aparecer uma nova “Torre de Babel” na Terra, no interior da Inglaterra do tempo da 2ª Guerra, pela qual os inimigos mal podiam entender-se entre si e uns aos outros.
Isto posto, devemos agora prosseguir e fazer um paralelo com a presente notícia: os militares norte americanos, sem dúvida os mais bem informados do mundo e do submundo, comprovando que jamais venceriam a batalha final contra as forças do “inimigo” deles (talvez este seja, a rigor, o próprio Cristo), e tendo investigado por quais labirintos andou a consciência científica dos “gênios nazistas”, decidiram enfim empreender uma ‘caçada’ aos “despojos” egressos da Segunda Guerra Mundial e assim poder utilizar – ou ajudar a fabricar – aquilo que eles já haviam descoberto e nunca chegaram a pôr em prática, seja por falta de dinheiro ou pela loucura de Hitler de achar que ganharia a guerra muito antes de tais armas serem ‘inauguradas’!.
Isto tudo dá um fundamento assaz verossímil às nossas suspeitas, pois desde meados da década de 60, tivemos conhecimento de que no submundo da caserna norte americana já se havia deliberado firmemente a ordem de tomar a frente – à força – a questão do domínio da tecnologia extraterrestre, custe o que custar, uma vez que, seja o inimigo uma nação terrestre ou extraterrestre, o fato é que os EUA tinham que estar preparados para vencer um eventual confronto. As notícias dão como certo que a data de tal ordem coincide exatamente com o final da Segunda Guerra Mundial, e o grande mote para tal empreitada foi justamente a queda do UFO de Roswell. (Coincidência ou não, em 1942 foi registrado o primeiro avistamento de “Foo-Fighters” da guerra, ano também decisivo para o Dr. ER, ano em que salvou Perel da desgraça eterna).
Em tempo, desde 1947, após iniciarem o grande sigilo anti-ufos, a “inteligentsia” militar norte americana encontrou, juntando a queda de Roswell e a debandada de cientistas alemães de Hitler, o grande álibi para defender-se de uma eventual acusação de apropriação indébita dos tesouros da guerra, pagando regiamente os tais cientistas ou alegando dar-lhes liberdade de trabalho, desde que trabalhassem nos projetos secretos do governo (“Black Projects”). Só que os alemães nem sequer imaginavam que os militares ianques já estavam “na cola” ou farejando a ‘Magia Medieval’, como também os inventos de Tesla e outros gênios, e que estavam a apenas um clique de acionar os botões de uma era sombria, onde toda a realidade cotidiana seria substituída por um cenário de “contos de fadas negras”, onde nada mais iria se parecer com nada, e nem mesmo o nosso sol amanheceria como sempre amanheceu desde antigamente!
Enfim, e a rigor, os alemães malucos foram procurados porque a caserna ianque sabia de seu envolvimento com Magia, e isto se devia ao fato de os EUA já terem se certificado do poder real e avassalador da Magia Medieval perante qualquer arma inimiga. Os próprios ETs, tanto os capturados em Roswell quanto os que se mantinham arredios a uma aproximação, faziam uso dessas armas, e por isso consideravam fortes apenas os inimigos que também detivessem tal conhecimento tecnológico (chamado de “poder mágico” pelos instruídos de Lewis).
A partir daí, o futuro seria a guerra ou a estranha “Reunião de Magos”, se é que os dois lados considerariam um inimigo comum para proporem-se uma união num lado só, com o fim de derrotar o inimigo e assumir o domínio do mundo. E então, se assim for, o único “front” que os magos de ambas as frentes considerariam como inimigo comum para aceitar uma união de forças, seria o lado do Bem (os exércitos de Cristo), e com isso a única conclusão é que a Terra inteira é maligna (I Jo 5,19), sendo inimiga visceral de Jesus, pois seu chefão oculto é o inimigo de Deus, denunciado desde os tempos imemoriais.
Eis então que a guerra final, a 3ª ou a 4ª (quem sabe?), que será cinematográfica e virtualmente inimaginável como algumas cenas dos épicos da Marvel, faria a face de Tellus parecer um festim (na verdade um festão!) diabólico, onde nada pareceria acontecer na realidade – embora estivesse acontecendo concretamente – e a própria realidade seria posta em dúvida; ou na qual todos ficariam cegos, exceto aqueles que com coragem continuassem a enxergar o planeta com os olhos da fé das crianças, a saber, aquela que nos fez acreditar na realidade de Nárnia. Enfim, duro é lembrar que os canalhas nazistas já tinham platéia cativa antes, durante e depois da guerra, quando os canalhas ianques iriam lhes pagar regiamente para desenvolverem as armas que a precipitação de Hitler dispensou, adiando um pouco o fim do mundo.
Finalmente, a admitir uma realidade muito além da ficção como Lewis gostava de admitir, a única conclusão, repetimos, é a de que este planeta perdido chegou, irreversivelmente, aos seus estertores e está em agonia, como já dizia o livro “A agonia do grande planeta Terra”, sobrando para nós o espanto de nos encontrarmos pessoalmente no meio do fogo cruzado, sendo nossa salvação aquela que Jesus expressou, “sem pena”, quando disse: “aquele que perseverar até o fim, será salvo”. Logo, se Ele disse que tudo aquilo que pedirmos com fé Ele concederá, talvez tenha chegado a hora de pedirmos em coro: “sai dela povo meu”…