Discutindo a ideia de manutenção do acobertamento como vantajosa para a Humanidade moderna, e ‘apoiando’ o próprio “silêncio de Deus” para uma geração má e corrupta…
Após 40 anos de estudo da política de acobertamento do Fenômeno UFO (“Cover-up”), chegamos a alguns dados no mínimo surpreendentes e ao máximo desconcertantes, uma vez que quebram em cheio o velho orgulho humano que no passado julgava a Terra como o centro do universo. A realidade do Cover-up sempre foi apresentada por quem deseja a sua eliminação, e os contrários nem sequer a reconhecem (isto prova que o que aqui diremos correrá riscos de ambos os lados, pois a hipótese de que haja alguém que defenda o Cover-up, sem estar envolvido pela trama macabra dos que o engendraram, nunca antes foi cogitada e soa mesmo como uma deslavada idiotice).
A tônica histórica para quem tiver sabido estudar todas as fontes com a devida isenção é, por um lado, a alegação (da maioria) de ter “o direito” de saber*, e, por outro lado, a alegação (dos ‘silenciadores’) de que os benefícios do não-saber compensam qualquer argumento contrário.
Ao final de longos e exaustivos estudos imparciais, porém, a idéia de que todos devem saber de tudo e de que não há nenhuma boa razão para o acobertamento**, não se sustenta sem uma alta dose de passionalidade (e até fanatismo), a qual contradiz o espírito científico alegado pelos que desejam desacobertar. Inobstante e contudo, não há como entrar na contramão do desejo da maioria sem apresentar as conseqüências da revelação pretendida. Elas se resumem em duas palavrinhas: “caos total”, e significam, no mínimo, o seguinte (daremos apenas 3 exemplos):
1º) Pânico psicológico generalizado*** (o pavor suscitado impediria o bom funcionamento mental e comprometeria seriamente o equilíbrio psíquico dos indivíduos vitimados pela revelação, e qualquer tentativa de amenizar a situação que se instalaria não pode ser levada em consideração, pelo simples e óbvio fato de que ninguém jamais experimentou submeter sua mente a tal grau de pavor****);
2º) Quebra generalizada das instituições, dentre elas as mais fortes e responsáveis pela atual manutenção do status quo, das quais citamos apenas as quatro principais: a Religião (que traz o freio da fé e a paz da segurança em Deus); a Ciência (que traz a segurança da erradicação do desconhecido e a certeza de contar com o conhecido que elimina o terror de todos os mistérios); as Forças Armadas (que deixam no ar a tranqüilidade de que as armas modernas garantem a inviolabilidade da Terra); e a Medicina, que cura o corpo, o cérebro e as dúvidas da presença de enfermidades assintomáticas.
3º) O fim da Economia mundial, com a desvalorização e desmoralização de todos os “meios de troca”, com a quebra do modelo econômico global, que está centrado sobre os metais raros (ouro, prata) e as pedras preciosas. É bom notar aqui que tanto os regimes capitalistas quanto os comunistas têm o ouro como lastro de suas economias, o que mostra a fragilidade da situação que se reflete até no nervosismo das bolsas de valores. Em tempo: o ouro ficará totalmente desvalorizado porque ele é uma das matérias mais abundantes no universo (chamado “sangue das estrelas”) e as leis da Economia dizem que aquilo que existe em abundância não pode servir de lastro para negócio algum. Além disso, será que algum de nós acreditaria que os grandes ‘donos do Capital’ iriam deixar vazar uma informação que poderia, num dia, arruinar-lhes as riquezas adquiridas ou roubadas há séculos?…
Afora os dados acima elencados, tivemos experiências bastante convincentes de que todo o equilíbrio psicossocial da humanidade está sustentado por crenças quase sempre mal fundamentadas, da mesma forma como se sustenta a automedicação, que a maioria esmagadora dos povos pratica sem compreender até que ponto estão se arriscando ao submundo bioquímico de bactérias e vírus. A julgar pela crescente perda do hábito de ler, pelos baixos índices de educação e erudição (de mentes capazes de interpretar aquilo que lêem) e da tranqüilidade sustentada pela crença de que “nenhum mal nos atinge” e que “a vida só é possível se for vivida sem pensar no futuro”, não há como prever resultado otimista numa revelação tão crua e cruel quanto a da invasão da Terra por alienígenas, sobretudo se eles forem maus como muitos casos registrados comprovam. Cruz credo!
Por tudo isso, não posso evitar dizer que já não compreendo como positiva a revelação de todo o segredo por trás da Ufologia (devido às conseqüências desastrosas sobre as populações, sobretudo as mais desfavorecidas) e a mortandade dela decorrente, um verdadeiro banho de sangue em escala global, produzido pela incapacidade dos meios disponíveis de conter a avalanche de massas humanas desesperadas pelas cenas grotescas que seriam explícitas ou exibidas pela mídia que lucra com a violência. Lembrar nesta hora de filmes, mesmo ridículos, como “Independence Day” (com Will Smith) e “Guerra dos Mundos” (com Tom Cruise), pode ajudar a ver o tamanho do caos que se instalará, de cujas mortes ninguém pode presumir estar imune na hora do “salve-se quem puder”.
Claro que se pode questionar que haverá mortes com ou sem a revelação oficial do Governo americano, como a casuística tem mostrado para desespero dos que crêem na benignidade de nossos visitantes cósmicos (embora aqui, nos casos de violência explícita de ETs contra humanos, o Cover-up sempre funcionou de modo muito mais forte e efetivo do que podemos supor, pois se há uma história que os militares do mundo mais temem é o que eles chamam de “world panic histeria”, e há quem diga que eles oram para que os ETs também se mantenham dentro do esquema do Cover-up, com liberdade para agir, pois o pânico das massas também atrapalharia os planos deles).
Por outro lado e com efeito, ninguém pode dizer que não houve, em diversos momentos da história moderna dos discos voadores, o desejo e a tentativa, por parte dos militares norte-americanos e do mundo todo, de deixar vazar informações sobre a ‘problemática UFO’, do contrário, talvez nem mesmo nós ufólogos tivéssemos vindo a saber boa parte do que sabemos (a rigor, se os militares quisessem mesmo o segredo total, qual celebridade poderia testemunhar um UFO, como fizeram Jimmy Carter e Ronald Reagan?).
Isto ficou particularmente provado pela indústria cinematográfica, sobretudo em filmes como “A Invasão”, “Os Invasores”, “Ameaça Alienígena”, “O Predador”, etc., e seriados como “Os Invasores” e ‘Arquivo-X’ (que durou 9 anos e ainda promete a continuação do longa-metragem – aliás, o seriado inteiro é um verdadeiro manancial de informações, que abrangem praticamente todo o histórico da Ufologia desde antes de 1947, e ainda traz a ‘suspeita’ de culpa dos militares na Grande Conspiração), o que nos leva a concluir que ‘a Hierarquia‘ vive o dilema de contar ou não contar algo cujos efeitos da revelação são imprevisíveis, e que deve estar em andamento um plano de descortinamento gradativo da verdade, que Chris Carter garante estar “lá fora”.
Por último, sei que meus colegas ufólogos dirão: “Mas eles podiam revelar tudo pelo menos para a comunidade científica e/ou para nós ufólogos!”… Sim, podiam. E eu também desejo isso. Mas será que podemos garantir que não haverá impacto psicológico em nenhum de nós? Ou pior, será que podemos garantir que nós (nós desorganizados ufólogos, nós briguentos ufólogos, nós presunçosos ufólogos da guerra de egos) conseguiremos fazer o sigilo que até para os militares tem sido difícil de manter? Quem de nós não acabará contando para a sua namorada, esposa, pais ou filhos?… Ora, eu aposto que não duraria um mês e tudo já estaria na Internet!!!… Pensem, repensem e repassem.
Finalmente, adiar a morte – quando não se pode evitá-la – é o dever mais nobre sobre o qual se sustentam todas as medicinas do mundo, bem como as obras sociais e profissões mais magnânimas, como os esquadrões de resgate, os “médicos sem fronteiras” e o corpo de bombeiros. Eis porque não temos como negar razão aos mal afamados “mantenedores do silêncio”, uma vez que, embora possam impô-lo com o dolo de atos execráveis, terminam por ensejar um maior tempo de vida à Humanidade, se é que nosso Deus-pai não “fechou” sua agenda terrestre e determinou o fim da vida neste planeta, tão maltratado desde a Queda de Adão. Maranata vem logo Jesus.
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CHAMADAS DO TEXTO (ASTERISCOS):
(*) = O notável escritor Artur da Távola, num dos momentos mais lúcidos de sua vida, um dia escreveu um texto sobre este “direito de saber” que calou a todos quantos o leram em sua publicação e nas aulas e palestras que demos para centenas de alunos. Recomendo a todos que leiam o citado texto, chamado “Pedindo a Deus que ele seja mais fácil” (Anexo 2), para adicionarem aqueles dados ao conjunto final do argumento aqui exposto. Esta Escola traz este texto de Artur da Távola na sua página “Pérolas Raras”, e o leitor pode acessar por meio deste link: https://www.e-a-t.info/perolas-raras/
(**) = O argumento aqui exposto não encontraria inimigos muito violentos no meio religioso, sobretudo entre os cristãos, pois não apenas a Igreja tem colaborado (ao longo de séculos e séculos) com o Cover-up, mas até mesmo a Bíblia revela ter o próprio Deus em Cristo defendido razões para não contar certas coisas, e o apóstolo Paulo também escondeu “revelações inefáveis” daqueles a quem supostamente caberia contar tudo. Duas passagens que provam que Cristo escondeu coisas dizem: “Tenho muito o que vos dizer, mas vós não podeis suportar no presente” (Jo 16,12); e “Se vos falei de coisas terrestres e não crestes, como crereis se vos falar das celestiais?”(Jo 3,12). A passagem de ocultação do apóstolo Paulo diz: “(…) ouvi palavras inefáveis as quais não me é lícito referir” (II Co 12,4).
(***)= A Bíblia descreve este pavor psicológico com as seguintes palavras: “(…) Os homens desmaiarão de pavor pelas ruas”…
(****) = Pior, nestes últimos anos e meses, há uma notícia muito mais grave e aterradora que a revelação da presença e ameaça dos alienígenas operadores das abduções, a saber: a chegada da Estrela Nêmesis ao nosso Sistema Solar, com sua passagem catastrófica entre a Terra e o Sol, da qual ninguém escapará, exceto se Deus proteger a Terra com sua onipotência, como o fez nas várias outras passagens de Nêmesis pelo nosso Sistema Planetário. Esta Escola também publicou matérias a respeito; veja os seguintes links: (1) https://www.e-a-t.info/para-que-negar-o-que-nao-existe/ ; (2) https://www.e-a-t.info/semana-lewis-2019-a-segunda-vinda-de-cristo/ .