PARA EMAGRECER E TER SAÚDE

UMA PROVA DE QUE A FÉ SUMIU DO MUNDO

Você não precisaria de remédios, terapias, clínicas, cirurgias, consultas e mesmo exercícios físicos, se tão somente tivesse introjetado e realizado a fórmula simples de Jesus.

Certo dia o apóstolo Paulo, no auge de suas arriscadas missões, ousou recomendar aos  discípulos que, quando chegassem em qualquer lugar para evangelizar e ganhar almas, comessem de tudo o que era vendido nos açougues, e também de tudo o que lhes fosse oferecido nas casas, sem nenhuma restrição (I Co 10,25-27). Da mesma forma, o apóstolo Lucas também pediu aos seus discípulos que não recusassem nenhuma comida e experimentassem “DE TUDO o que seus anfitriões tivessem em casa”, independente de pensarem na procedência de quaisquer alimentos (Lc 10,7). São recomendações ousadas e arriscadas, sem dúvida, se levarmos em conta os cuidados alardeados na pós-modernidade, para quem os anos tranqüilos das gerações ignorantes (assim a nossa época chama os anos sem Televisão) eram ilusórios, a julgar pelas taxas de mortalidade e expectativa de vida dos povos “incultos” que a antecederam.

Vou entrar neste raciocínio ou nesta neura para possibilitar uma informação muito mais valiosa para as milhões de pessoas que hoje em dia sofrem com obesidade, depressões e fraquezas em geral, com ou sem enfermidade. Assim, vou fazer de conta que todos os registros históricos que temos acerca daquelas duas taxas – mortalidade e expectativa de vida – são 100% verdadeiros, e que os registros de nossa situação atual merecem 100% de confiança, acreditando cegamente nas nossas modernas tecnologias de pesquisa (vou, com isso, deixar de lado os registros bíblicos – para mim, verdadeiros – acerca da idade de morte dos povos antigos, os quais deixariam as taxas modernas virtualmente mudas e envergonhadas). Pois bem.

Por que Paulo, que era um homem sábio e instruído nas ciências mais profundas (além de ter sido “instruído” pelo próprio Jesus), e Lucas, que era inclusive médico, iriam fazer uma recomendação tão absurda para os padrões pós-modernos? Ou como admitir que homens tão inteligentes quanto aqueles que Jesus comissionou, pudessem dizer para seus seguidores que não recusassem nada e comessem DE TUDO o que lhes fosse oferecido?… E o perigo do colesterol ruim? E o risco das altas calorias, altas glicoses e outros venenos?… Logo, por acaso teriam Paulo e Lucas algum conhecimento de medicina ou de metabolismo que nem a Pós-modernidade alcançou?

Não. Nada disso. O engano é só nosso. Mas antes de voltarmos às recomendações dos apóstolos, vejamos alguns exemplos do Professor deles, o qual nunca fez uma faculdade, muito menos de Medicina, e era um mero Carpinteiro da Galiléia. Assim, devemos perguntar: “Jesus se privava de comer alguma coisa? Jesus temia alguma comida? Jesus evitava alguma refeição que tivesse muita gordura saturada? Jesus era vegetariano? Afinal, o que Jesus ensinava sobre isso?”…

Na realidade nunca se viu Jesus evitar qualquer comida. Isto significa que, ou Ele tinha um organismo de aço, ou comia escondido. Devia ser isso mesmo, dirão os místicos: “Ele sabia que jamais adoeceria, e por isso abria o bocão, feito caminhão de lixo, comendo de tudo!”. E dirão os psicólogos das etiquetas sociais: “Ele sabia o escândalo que uma refeição rejeitada representava na casa de um judeu, e por isso comia de tudo na ocasião; mas era vegetariano às escondidas”. Nada disso. Jesus de fato comia tudo, e nunca comia escondido; e quando se retirava para os lugares ermos, era para orar e jejuar! Assim dizem os evangelhos. Mas vamos utilizar apenas 3 passagens bíblicas. Vejamos.

1a) Jesus disse: “Nada que entra pela boca contamina o homem” (Mc 7,15 e Mt 15,11). Há alguma palavra mais clara do que esta? É preciso explicar?… Prossigamos…

2a) Jesus certa vez reconheceu que tinha hábitos alimentares tão “extravagantes”, por assim dizer, que o povo chegou a chamá-LO de “glutão” (Lc 7,33-34).

3a) Paulo disse: “Todas as coisas me são lícitas”, do que se pode deduzir “Todos os alimentos são bons” (I Co 10,23).

Contudo e com efeito, não foram essas passagens que baixaram o sarrafo e serviram de inspiração para este articulista escrever este texto. Na verdade, foi a consciência de Paulo que nos deixou o grande trunfo que agora desfilamos aqui. Preste atenção nos seguintes trechos da Carta aos Romanos:

1o) “Porque um crê que de tudo pode comer, e outro, que é fraco, come legumes” (Rm 14,2); [este trecho parece uma chacota, com o seguinte sentido: “Quem é forte, come carnes vermelhas e pele de frango; quem é fracote, é vegetariano!” – Tss-tss!]…

2o) “Eu sei, e estou bem certo no Senhor Jesus, que nenhuma coisa é imunda em si mesma, a não ser para aquele que a considera imunda” (Rm 14,14);

3o) “É verdade que tudo é limpo, mas pega mal para o homem que come com escândalo; assim, bom é não comer carne nem beber vinho, nem fazer qualquer outra coisa que teu irmão se escandalize de ti ou se enfraqueça” (Rm 14,20-21); [Se fosse na área sexual, o exemplo seria: “Você pode ser o cara mais decente com sua esposa e filhos, mas se for visto numa daquelas festinhas de Berlusconi, porá tudo a perder! Tss-tss!]…

4o) “Feliz aquele que não se condena naquilo que aprova; mas aquele que tem dúvidas, se come está condenado, porque não come por fé; e tudo o que não é de fé é pecado” (Rm 14,23). [Peço aos leitores libertinos que não use a fé como desculpa para a libertinagem! Lembre que de Deus não se zomba!]. Para o leitor decente, digo: aproveite e leia todo o capítulo 14 da Carta aos Romanos.

Ora; para mim, os trechos ainda continuam claríssimos, e pouca coisa poderemos acrescentar para “aliviar” àqueles que sofrem com as dúvidas lançadas pela profusão de mensagens conflitantes na mídia, que ora diz “isso faz mal”, ora diz “isso não faz mal”. Uma corrente diz, por exemplo, que chocolate faz mal; que cafezinho faz mal; que manteiga faz mal; que miolo de pão faz mal; etc. Porém tempos depois outras correntes vão à mídia e dizem que cafezinho faz bem; que chocolate faz bem (porque tem flavonóide); que a manteiga não faz mal, e sim a margarina, que é quase plástico; que é o miolo de pão que ajuda no equilíbrio fibroso dos intestinos, etc.; e assim ficamos todos nós, leigos e médicos, tontos, a ver navios, sem saber qual rumo tomar. O que fazer?

A resposta já foi dada. E foi dada por Deus, através da Sua Palavra, pela instrumentalidade dos autores canônicos que nos legaram as Escrituras Sagradas. Então, assim sendo, qual é a postura correta de um cristão diante de todos os alimentos?

É adquirir uma consciência tão elevada e tranqüila que consiga encarar todos os alimentos como uma dádiva de Deus para a nossa sobrevivência, pondo toda confiança na proteção e nos milagres de higienização de Deus para a nossa saúde e longevidade. É ter uma fé de tal dimensão e valor que receba todos os alimentos como estando a serviço de Deus no nosso organismo, e não a serviço de germes e bactérias que, antes de infectar o estômago dos afoitos, infecta a cabeça apavorada dos médicos e nutricionistas, que simplesmente não têm fé em milagres (ou pelo menos não têm fé suficiente para viver tranqüilos num mundo caótico quanto este nosso!… No que se esquecem de que a época atual é a mais limpa de toda a História humana, uma vez que conta com todos os recursos da moderna “tecnologia de higienização”, com recursos que nunca existiram em todo o passado da Humanidade, bastando para isso consultar a quantidade de doenças infecto-contagiosas que grassavam nas eras passadas).

Isto deixa a coragem dos apóstolos num nível muito mais miraculoso do que poderíamos supor, porque, vivendo numa época imunda e sem os recursos de esterilização/higienização de hoje, eles ainda assim acreditavam piamente na proteção divina de seus organismos, e por isso viviam tranquilos, desestressados, sem as ansiedades e depressões de hoje, nas quais o pavor de doença é apenas um item nas patologias físicas e mentais. É isso.

Uma última frase bíblica cai sobre nós como uma ducha de água fria. Foi quando Jesus disse: “Maior é aquele que está em vós do que aquele que está no mundo”. Há alguma dúvida aqui? Claro que não… Apenas pode-se acrescentar: “Deus, que está dentro de vós, é muito mais poderoso para resguardar o vosso organismo do que todo o exército de vírus e bactérias que infestam o mundo!”. Nas palavras de Paulo: “Eu sei em quem tenho crido e estou bem certo de que é poderoso para guardar o meu tesouro até o dia final”. Grande Paulo!

Basta que creiamos nisso. Este é o esquema de sobrevivência de Mateus, Marcos, João, Pedro, Paulo e Lucas, o médico. E são eles que nos o indicaram o sinal da saúde perfeita, ou da vida eterna, quando contaram que Jesus, em todas as curas que fez, sempre repetia: “A tua fé te salvou! A tua fé te salvou”. E melhor de tudo: a fé não se compra em farmácia e é 100% gratuita.

Prof. João Valente de Miranda (<eatjvs@gmail.com>)

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ESTAMOS BATENDO NA PORTA DE DEUS

“Eis que estou à porta e bato. Se alguém ouvir e abrir, eu entrarei e cearei com ele”: a Ciência pode estar agora vislumbrando exatamente o contrário: estaria faltando apenas Deus abrir a porta.

Lembrando o refrão de uma lindíssima canção americana, cuja versão Zé Ramalho interpretou, como sempre, maravilhosamente bem, assistimos surpresos a um filme absolutamente inquietante, que mexeu para sempre com o nosso coração e consciência. E ainda mais, descobrimos que o mesmo já está disponibilizado na Internet (veja as cinco partes começando daqui), de tal maneira a tornar possível escrever este artigo de mãos dadas com o leitor e telespectador do vídeo aqui indicado.

O presente artigo poderia ter sido escrito com outros títulos (1, “Nárnia se baseia na última descoberta científica”; 2, “Um conto infantil aponta para a última fronteira da Ciência”; 3, “O último estágio da Ciência é Nárnia”; etc.) e não ficaria menos adequado à realidade tateada pelos mais recentes avanços da Cosmologia, que eu tive a glória de travar contato na semana passada. Em razão disso, forçoso é explicar ao leitor que a leitura deste texto se tornará vazia ou inútil, sem que antes se assista ao vídeo acima sugerido(*).

Desde o princípio dos tempos a Humanidade vem procurando, com menor ou maior rigor, uma resposta de Deus para o Grande Mistério de si mesma, consubstanciado na pergunta “de onde nós viemos?”, e até aqui o discurso é perfeitamente aceito como o centro do maior interesse científico de todos os tempos e de todos os estudiosos da Astronomia, da Cosmologia, da Biologia, etc., embora não se possa, quando se tem um mínimo de consciência espiritual, fugir da resposta imediata da religião: “É o homem que se afastou da Verdade, e não o contrário, desde a aurora do tempo”. Assim, todos os esforços humanos para caminhar com uma bússola confiável comportam a culpa intrínseca de uma revolta da alma humana contra a necessidade de usar bem o seu Livre-arbítrio, ou seja, de deixar a sua liberdade sob orientação de uma vontade alheia, a saber, a vontade de seu Criador. Com efeito, é aqui que reside de fato o grande nó cego da questão, e isto está longe de significar uma fuga de Deus ou uma vingança ocultadora do Criador, irritado com as suas criaturas presunçosas.

Deus, portanto, jamais moveu uma palha para se manter distante ou oculto de suas criaturas rebeldes, e toda a parafernália de mistérios que O soterraram não passa de uma intrincada cegueira viciosa que a culpa original injetou na mente humana, dando a impressão de ter havido o contrário, a saber: “o gigantesco objeto visível que não é visto recebe a culpa de não ser visto pelo objeto minúsculo”. Isto é um fato muito comum nos laboratórios, quando a biologia, por exemplo, estuda microorganismos, que na maioria das vezes reagem ao toque sem jamais perceber a imensidão de quem os tocou. Diz a ciência que até algumas formigas, quando sobem em nosso pé e nos ferram, não fazem a menor idéia do tamanho de um homem, e apenas nos mordem no desespero de dizer: “Ei, estou aqui! Vê se não pisa de novo em minha casinha!”.

Assim, pois, podemos afirmar com certeza que o microorganismo chamado Humanidade tem estado, há muitos milhões de anos, mordendo os pés ensangüentados de Deus e achando que não O encontrou, ou que ele correu de nossa presença, como se o Santíssimo tivesse alguma culpa. Porém agora as coisas mudaram: o microorganismo já sabe que está batendo na porta de Deus; e isto significa que a Humanidade, finalmente, chegou aos pés ensangüentados, embora tardia e obscuramente, ainda precisando de uma etapa (certamente muito mais difícil) de olhar para si e ver que tem toda a culpa, e que se não conseguir a autocura, nadou, nadou, nadou, para morrer na praia.

O vídeo da BBC “Universos Paralelos” é tudo isso, sem apontar para a culpa do homem, que se mantém orgulhoso ao extremo, até de suas pesquisas em busca de Deus. Porquanto aquele passo seguinte, que salvaria o homem da cegueira primitiva, terá que enfrentar toda a bagagem de ignorâncias mundialmente disseminada acerca da religião, cujas afirmações ficam soterradas sob o peso de todos os preconceitos pós-modernos. E então os mesmos cientistas que hoje estão apontando para a última fronteira da Criação (aquela que teria iniciado o infinito ciclo de universos gerados a partir da ordem de criação direta de Deus) teriam que, além de perder todo o “ciúme gnosiológico” da competição entre saberes, adquirir a humildade de reconhecer a veracidade da afirmação religiosa que diz que a culpa é do Homem, e sem um arrependimento profundo a última porta não se abrirá.

Entretanto, para a Ciência chegar a tal milagre de humildade, duas coisas teriam que ocorrer simultaneamente: a Ciência convencer a Humanidade para a aceitação de uma verdade religiosa – que talvez só uma religião tenha – e a Humanidade fazer nascer novos homens de ciência, já acostumados à dura verdade de sua culpa para enxergar Deus atrás da última porta. Difícil, sem dúvida. Mas existem sinais de que este grande momento já é visível no horizonte da Ciência.

Chegamos à “Teoria M”, que o filme repete várias vezes, e num certo trecho, repete didaticamente para a nossa memorização consciente. “Teoria M”, “Teoria M”, “Teoria M”, manda o diretor, por estar convencido de que ali está o segredo. E diz que este “M” poderia ser “Magia”, “Mistério”, “Milagre”, “Madness” (loucura), etc., finalizando com a noção de que o “M” se aplica melhor à “Teoria do Multiverso”, e assim pode ser perenizada nos anais da Astronomia.

Para chegar a ela, o caminho foi longo, longuíssimo. Numa película de pouco menos de uma hora, o diretor faz o telespectador caminhar ao longo do desenvolvimento histórico da pesquisa das origens do universo, priorizando sobre as descobertas alcançadas após a inquieta busca de Einstein pela verdade, que culminou com a sua tentativa de alcançar uma teoria geral que explicasse todo o Mistério Cósmico, ou seja, uma “Teoria do Tudo”, que esgotaria definitivamente toda a necessidade de pesquisa da Humanidade. Mostra até mesmo as idas e vindas, as alegrias do início de cada descoberta e as frustrações de cada continuidade, porque o dinamismo da verdade esteve sempre se batendo com o vício de presumir alcançá-la, como ficou claro na seqüência em que se vê a “Teoria do Tudo” equivaler a uma “Teoria do Nada”, que afinal reflete a mesma frustração do silêncio de Deus.

Contudo, a verdade vai avançando, e quem lhe der as mãos, sobretudo mãos humildes, deverá chegar ao ponto de poder ver o todo por dentro dela, e daí “traduzir” a História completa que resultou na criação daqueles que agora a estudam. Então se descobriu que o que se chama de universo infinito é também infinito no próprio conceito, pois cada descoberta aponta para um infinito mais profundo, seja em direção ao macro ou ao microcosmos. Então se pôde ver que a quantidade de dimensões da Criação (tida, a quantidade, como infinita), não passa de 11 dimensões vivas, sendo cada uma, entretanto, infinita e diferenciada, ao ponto de se constatar o exotismo da 11a Dimensão, que se desdobra em infinitas membranas balouçantes a produzir novos universos, que podem surgir até dentro de nossa gaveta de pijamas, e crescer infinitamente, sem se chocar com o nosso quarto e muito menos conosco, que o criamos em casa!

Vê-se assim, que o infinito se alonga em sua própria complexidade, de tal modo que uma única dimensão, a 11a, se comporta infinitamente diferente das outras infinitas, sendo ela, inexplicavelmente, aquela que produz os novos universos, e não a primeira, que jamais iniciou nenhuma. Ora, mas como uma coisa infinita pode se alongar, exceto ao criar novos infinitos? E como um infinito pode ser criado por outro infinito que não seja ele mesmo?

A Criação, aqui, ficou clara na eclosão dos infinitos “Big-bangs” iniciais, que vão criando – sem destruir nada – novas realidades nas quais os outros infinitos vão nascendo. As franjas ou membranas que serpenteiam e aparentemente colidem em explosões nada mais fazem que criar tudo, e o tudo fica cada vez maior, o que é outra impossibilidade lógica (para a pífia lógica humana), já que o tudo se auto-define como o inacrescentável. Pelo menos uma lição ficou do tudo que não é tudo: que é necessário acrescentar teoria após teoria, noção após noção, visão após visão, para ir tateando até chegar ao piso da varanda de Deus e bater à Sua porta.

Da Teoria da Relatividade, passando pela curvatura do espaço (Zé Ramalho) e pela manipulação do tempo pela velocidade, alcançando a diferenciação/unicidade entre a luz e os sólidos, entre a matéria e a energia, entre as partículas e as ondas que depois viram cordas de uma celestial sinfonia, foram sendo destronadas cada uma das versões apresentadas pela ciência sem caírem do trono, mas formando degraus firmes para a última varanda, cujo tapete real foi feito dos tecidos invisíveis das membranas cósmicas, que o grande Arquiteto teceu.

Chegando à varanda, talvez cansados pela longa estrada na escuridão e no silêncio da surdez voluntária, a Humanidade pode agora estar numa posição única e sui generis, ou naquela de onde pela primeira vez possa ter eliminado todos os ruídos entre si e o Criador, para ouvir dEle (se é que alguém ouvirá) onde está a chave da porta. E não deverá ser nada espantoso ouvir dEle que a chave está dentro de nós, e todo o esforço de busca foi inútil, se nos mantivermos os mesmos na varanda. Triste ironia das ironias, quando Jesus já tinha ensinado, há milênios, que a chave do Reino está dentro de nós.

(*) E em relação às obras de CS Lewis, há outras relações impressionantes; senão vejamos: (1) No livro “The Great divorce” – ‘O Grande Abismo’ –, após a subida vertiginosa do ônibus que conduz as almas à varanda do Paraíso, CS Lewis vê o seu informante lhe apontar o dedo para um minúsculo orifício no chão, menor que um buraco de formiga, e diz que foi dali que o ônibus veio, e era ali que residia todo o universo onde existem a Terra e o Hades; vê-se, no filme aqui comentado, que o orifício é muito menor, pois toda a grandeza da Via Láctea não passa de um átomo no meio de infinitos universos; (2) No primeiro livro da sua Trilogia Espacial, Lewis conta para seus leitores a história trazida por sua personagem principal, na qual os “eldila” explicaram que tudo aquilo que nós chamamos de “espaço” é ‘sólido’ para eles, e tudo o que é sólido para nós, é espaço para eles; todos os planetas e corpos celestes nada mais seriam que orifícios por onde os ‘eldila’ atravessam os universos, que são verdadeiras mansões sólidas de incontáveis luzes, chamadas estrelas, que são seus corpos etéreos; vê-se, no filme que ilustra o presente comentário, que as partes “sólidas” do multiverso, dependendo do observador, podem ser membranas ondulantes que criam a matéria-oca para os ‘eldila’, e o vazio infinito é o todo-sólido permeado de espaços onde nós ‘sólidos’ habitamos; e por aí vai…

……………………………………………………………………………………..Prof. JV.

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VIAGEM DO PEREGRINO DA ALVORADA EM 3D

Ver “Avatar” e agora “Viagem do Peregrino da Alvorada” em 3 Dimensões é uma experiência tão especial que quase podemos chamá-la de “Transcendente”. Eis o que temos a considerar acerca do filme, que foi visto pela EAT no último domingo (12/12):

A filmagem parece apenas uma superposição assimétrica de duas películas dirigidas para as mesmas cenas, e o espectador mais atento terá essa impressão mais forte quando ler os títulos do início, os créditos no final ou as legendas, quando também feitas em 3D. Há igualmente o mágico “efeito-bofetada”, quando objetos pontiagudos cruzam o ar vindos do fundo da cena em direção ao rosto do espectador, que dificilmente não tira a cabeça da frente julgando correr o risco de ter seu olho furado ou o seu crânio despedaçado. Hip Hurra! Glória da tecnologia e da nova 7a Arte, mas que ainda está longe de ser o Cinema do Século XXI, que só estará completo quando o 3D puder ser visto SEM o uso dos óculos especiais.

Os experts mais antenados com o cinema especulam que as pesquisas estão caminhando para a simples fixação de um eletrodo sensível superaderente à têmpora do espectador (semelhante aos utilizados em eletroencefalogramas), o qual não precisaria de fios por enviar ao cérebro, via rádio, wireless ou algo ainda mais mirabolante, as cenas “duplicadas” da película exposta aos olhos, dando a eles a imagem tridimensional que os óculos dão hoje. Esta seria a próxima etapa na tecnologia, fazendo antever os passos seguintes na evolução do cinema do futuro, onde as imagens poderão, num primeiro estágio, chegar à mente por comunicação via chips interiores (instalados sob a pele ou intracranianos), ou um passo ainda mais elevado, que seriam imagens transmitidas via telepatia, como verdadeiros sonhos, onde talvez nem se precise mais sair de casa para ir até as salas de projeção, que estarão, enfim, extintas.

Especulações à parte, entendemos que nossas impressões sobre o cinema 3D ficarão mais bem ilustradas num comentário sobre um dos filmes que vimos pela nova tecnologia, e assim escolhemos a “Viagem do Peregrino da Alvorada”, da Walden Media Productions, por contar uma história com a qual temos uma afinidade teológica de muito maior intimidade. Todavia, se o leitor quiser ler nossas impressões sobre o filme “Avatar”, clique neste link.

A filmagem da história do “Esplendor Hialino” não segue a seqüência “ideal” das Crônicas de Nárnia”, que seria melhor compreendida se o primeiro filme fosse “O Sobrinho do Mago”, vindo, logo após este, aquele cuja direção/produção ficou quase impecável, chamado “O Leão, a Feiticeira e o Guarda-roupas”. Isto porque, do ponto de vista lógico da seqüência cronológica dos fatos, a aventura de Digory e Polly (ou Ari e Paula) ocorreu muito antes da descoberta luminosa de Lúcia, quando pela primeira vez entrou no guarda-roupas mágico. A seqüência lógica seria a história de “Aravis” e sua fuga pelas vastidões do Norte, contada poeticamente em “O Cavalo e o Menino”, única das Crônicas onde o enredo relata fatos ocorridos apenas fora da Terra, na época de ouro de Nárnia.

Continue lendo em:
http://www.artigonal.com/literatura1-artigos/viagem-do-peregrino-da-alvorada-em-3d-3854738.html

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A QUESTÃO DA NÃO-DUALIDADE LÓGICA DA CRIAÇÃO

Encontrar pessoas apontando dois caminhos ou dois sistemas, ou cientistas e filósofos falando que a vida se equilibra nos contrastes, é o lugar comum mais enganoso de todo o universo.

A hegemonia do número 2 (dois) ganhou status muito mais acintoso e imperioso na pós-modernidade, e a Humanidade simplesmente parece ter se esquecido da multiplicidade de opções encontradas em tudo e em todos os ramos do conhecimento. É simplesmente assustador observar a verdadeira extinção das terceiras posições, das possibilidades de todos os sistemas esconderem outras alternativas para sua própria formulação, e da violência com que a mente se agarra ao maniqueísmo do SIM e do NÃO, do preto e do branco, do ir e do vir, do crer ou descrer, do matar ou morrer, etc.

Pensa-se sempre aos pares de opostos, ou aos pares de problemas, ou no positivo e no negativo, e quando a mente se vicia a cortejar a dualidade, termina por eliminar qualquer outra hipótese de pensamento, afunilando-se sobre si mesma e atrofiando-se inexoravelmente até o zero absoluto. Os exemplos do cotidiano são muitos e bem didáticos, merecendo figurar aqui de passagem:

Diz-se por aí: “Se sua mulher tiver um caso fora, não se preocupe e tenha o seu caso também”. Diz-se de um homem de meia-idade solteirão: “ou ele é problemático com as mulheres ou é homossexual”. Diz uma adolescente para a sua mãe: “ou eu transo com ele ou ele vai embora”. Diz-se para quem está convidando para a sua igreja: “então venha visitar a minha também”. Diz-se sobre as religiões de um modo geral: “ou são todas ruins ou todas levam a Deus”. Diz-se sobre a espiritualidade e a vida após a morte: “seres involuídos são feitos de matéria; os superevoluídos não possuem matéria ou são fluídicos”. Diz-se sempre em casos de objetos voadores não identificados: “ou são naves da terra ou são extraterrestres”. Diz-se sobre as respostas captadas do Além ou sobre as visitas de estranhas naves nos céus: “ou elas vêm dirigidas por seres malignos ou por seres benignos”. Diz-se sobre a Ciência e sua evolução: “ou a ciência dá uma resposta ou nada mais dará”. Etc., etc..

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http://www.artigonal.com/religiao-artigos/a-questao-da-nao-dualidade-logica-da-criacao-3818288.html

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O PARAÍSO PERDIDO DOS MACACOS FELIZES

OS IMORTAIS MATÁVEIS

A higidez de toda a biosfera e uma saúde perfeita de corpo, mente e alma perfaziam a imortalidade do primeiro casal, o que não significa que eles não pudessem ser mortos.

Esta é uma conversa para cristãos ou com cristãos. Convido o leitor não-cristão a não perder seu tempo nesta leitura (pois ela certamente o desgostará) ou então iniciar a leitura com uma excelente pré-disposição de ânimo, tentando ver, nas linhas e entrelinhas, aquilo que veria um cientista “desengajado”, do tipo a quem se aplicaria aquele elogio do Roberto Carlos, “cabeça de homem mas o coração de menino”, inserido na música “Amigo”.

Nunca conclui um ano letivo sem receber, de algum aluno, alguma pergunta descrente acerca da “impossibilidade lógica da imortalidade edênica”. A questão sempre vinha acompanhada de um vívido espanto com a questão da idade de Adão (930 anos) e um tratamento ridicularizante do dado bíblico, posto na conta de mais uma das “mentiras judaicas canonizadas”.

Bom, assim sendo, tais alunos nem precisarão ser respondidos em relação à idade de nosso primeiro pai, uma vez que ao tratar tecnicamente de um mundo sem pecado, a resposta menor ficará claramente iluminada. E uma tentativa de resumir um assunto tão complexo e abrangente será o nosso ingente trabalho, sem nenhuma esperança de mudar a mente descrente da modernidade.

Adão e Eva são o exemplo ideal de “imortais matáveis”. Isto é, de seres cuja existência é tão perfeita e saudável, que a morte não teria qualquer poder sobre eles, exceto um ato voluntário de terceiros, que deliberadamente atirassem neles. Todavia o leitor deve lembrar que, em termos de seres capazes de empunhar e disparar uma arma de fogo, eles estavam literalmente protegidos, não por blindados, mas pela solidão de um casal escolhido por Deus para inaugurar a faculdade da fala entre primatas. O casal era o primeiro par de macacos evoluídos no qual Deus soprou o seu “pneuma” de despertamento da consciência, outorgando a eles as tarefas de administração do imenso Jardim, dentre as quais o dever de ensinar a linguagem articulada para os demais macacos (havia inclusive outros animais que falavam, e a Bíblia parece “insinuar” isso ao tocar no assunto das “serpentes”, as quais, até então, tinham pequenos braços e pernas, como lagartos).

No macroambiente edênico da pré-história contada por Moisés, a natureza estava de tal forma submissa ao controle de Deus e do “pneuma” de Deus (O Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade), que não é possível, a nenhum ser humano moderno, sequer imaginar o quanto Adão se parecia com o Superman ou o quanto suplantava este. Entretanto, embora o homem imaculado tivesse poderes que faziam inveja a um super-herói, ele era “matável”, no sentido de que não tinha o corpo de ferro e este poderia ser atingido por um projétil, causando a destruição do corpo e a morte. Todavia era imortal, se nada mudasse no todo ao seu redor e se tudo se mantivesse na ordem pretendida; porquanto nada havia para contaminá-lo e nada o atingiria num ambiente sem pecado, onde a própria presença de Deus era perceptível aos olhos. Neste sentido, ele nunca morreria, porque jamais seria matado.

Além dos poderes “divinos” de uma alma imaculada e uma mente 100% utilizada, o meio ambiente de Adão e Eva estava 100% puro, incontaminado e incapaz de contaminar-se, protegido não apenas por Deus exteriormente, mas pela presença de Deus no coração do casal, o que impedia qualquer chegada de germes, bactérias ou pestilências de qualquer ordem, as quais sequer poderiam sobreviver ali, já que o ar puro e partilhado por Deus é mortal para qualquer vida inútil e maligna. Logo, como alguém pode morrer se não chega ao seu corpo nenhum agente exterior para contaminá-lo? Como adoecer o corpo se nenhum alimento é impuro? Se todos os microorganismos internos e externos estão a serviço da saúde?… Então, a pergunta é: Como o ambiente ficou tão contaminado como o de hoje?

A Graça de Deus, habitante de todos os lugares santos, uma vez rejeitada e expulsa, carrega consigo todos os méritos de Sua presença, não por vingança (como um de nós faria), mas por atração. O Bem da Graça é tão elevado que nenhum bem se mantém bom quando enfrenta a separação de uma rejeição, indo atrás da emanação divina ou atrofiando até a niilização, quando o desvio “atrasa a atração”. Ou melhor, quando Deus deixa um lugar, por ser Deus o infinito, nada poderá ocupar-lhe o espaço, e assim a atração do vazio sempre cairá para o finito. Afora o fato de que, após a expulsão, o vínculo da paz, consubstanciado pela amizade de Deus, começa a desfazer-se pela soberania do Livre-arbítrio, e assim a mente rejeitadora marcha inexoravelmente para a vida sem poder, ou frágil, uma vez que qualquer poder sem Deus termina virando fraqueza.

Portanto, esta é a história propriamente dita da fatídica e famigerada Queda do Homem, que o leitor agora pode vislumbrar como MUITO MAIS QUE UMA QUEDA: ela foi uma verdadeira implosão do ego sobre si mesmo, mergulhando no vazio do mínimo finito pela ausência do infinito. E certamente nem há mais palavras para descrever tal cena, pois esta foi grandiosa demais para a linguagem pragmática que Deus ensinou para o convívio da paz, que pudesse pelo menos atenuar o estrago provocado pela rejeição. Tudo o mais que alguém possa dizer será redundante ou deficiente, conquanto deixará de fora elementos fundamentais, ou incorporará os parasitas espirituais das patologias mentais humanas.

A Perda do Paraíso, cantada e decantada em prosa e verso ao longo da História, agora pode ser, à luz de milhões de anos da Evolução dos primatas, revisitada sob uma nova ótica esclarecedora (onde a vaidade moderna também cai sobre as estatísticas da expectativa de vida atual, a qual alcança folgados 80 anos), cuja noção será tremendamente afetada pela reafirmação da idade de Adão, que só os cegos voluntários não querem ver. Era um Paraíso sem morte, embora com mortais a habitá-lo. Mas eram imortais porque ninguém os mataria, e nada havia no ambiente que os contaminasse. E acima de tudo, SE por acaso chegassem criminosos para matá-los, ou germes para adoecê-los, suas mentes tinham poder suficiente para curar os inimigos e descontaminar tudo, numa auto-quarentena.

E agora, homem moderno? Agora que você viu QUAL TIPO de Paraíso perdeu, ou QUAL mundo você criou com sua ambição, agora que você está mais consciente da tremenda burrada que fez ao preferir sua vida livre (ao invés de uma vida abundante pela vontade de Deus), o que fará para re-encaminhar sua mente até restaurar a amizade com Deus? Pense bem. Procure ver, pelo menos, se aquele Deus ali rejeitado, se por acaso Ele não se comunica com a Humanidade… – Siga o sussurro do Alto: Ele pode estar mais perto do que a Bíblia está de você.

…………………………………………………………………………………………..Prof. JV.

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Capas dos livros do Prof. JV

A figura abaixo fala por si…

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Prof. JV em Evento no Rio de Janeiro

A EAT estará presente em Evento Literário e Lingüístico na cidade do Rio de Janeiro na pessoa do seu Prof. João Valente de Miranda, com o qual participará de palestra e debate acerca de temas ligados à presença do Insólito na Literatura Ficcional do Reino Unido. Sua atuação fará parte de uma Comunicação Coordenada pela mestra e escritora GABRIELE GREGGERSEN, na qual serão apresentados os pensamentos e trabalhos de diversos pesquisadores e escritores, com apresentações seguidas de perguntas dos presentes aos comunicadores.

O Prof. JV chegará ao RJ em 1 (primeiro) de Novembro e retornará dia 6/11. O texto seguinte dá as coordenadas para quem quiser mais informações acerca do Evento.

V FELLI (Fórum de Estudos em Língua e Literatura Inglesa)

Temática Central: O insólito em língua inglesa

Local: Na UERJ, no Instituto de Letras da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, de 3 a 5 de novembro de 2010.

Realização: Grupo de Pesquisa/Diretório CNPq – “Estudos Literários: Literatura; outras linguagens; outros discursos”

SePEL.UERJ – Seminário Permanente de Estudos Literários da UERJ / NDL – Núcleo de Desenvolvimento Linguístico

A 8ª versão do Painel e 2ª do Encontro Regional do Insólito Ficcional coincide com o V Fórum de Estudos em Língua e Literatura Inglesa (FELLI), realizado pelo Núcleo de Desenvolvimento e que tem por tradição ser um encontro inter e pluridisciplinar, agregando os interessados nas relações e interfaces entre os estudos de língua e literatura, suas possibilidades teóricas e práticas, seus aspectos discursivos, contextos e representações, identidades e memórias, práticas sociais e perspectivas pedagógicas. Neste evento serão privilegiadas as relações entre o insólito e suas manifestações nas literaturas de Língua Inglesa. Ao propormos o tema O insólito em língua inglesa sugerimos mais uma relação possível no espaço destas relações, através das investigações sobre a construção da narrativa ficcional e/ou sua recepção e/ou suas relações com a literatura infanto-juvenil.

…………………………………………………………………………A DIRETORIA

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ROSTOS DE FLORES

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LINK de Joy Davidman publica vídeo do StudiuJVS

A nossa singela homenagem ao Amor de Jack e Joy ganha o mundo, de tal modo que até o SITE WORLDNEWS, em seu menu dedicado à grande Helen Joy Davidman (única mulher na vida de Lewis) publicou o vídeo produzido pelo StudioJVS, empresa co-irmã da EAT, o que muito nos honra a todos nós. Para os irmãos e amigos da Escola de Aprofundamento Teológico de Fortaleza confirmarem esta tão alvissareira novidade, peço que cliquem no link abaixo e, ao ser aberto o SITE, escrevam no campo de busca (chamado “Multiple Video Search”) a expressão: “Jack e Joy”. Depois cliquem no vídeo chamado “Nós dois”. Ok? Vamos lá então…

<http://wn.com/Joy_Davidman>

O mesmo vídeo também foi publicado num SITE próprio a homenagens célebres, e mais uma vez o amor de Jack e Joy fica assim registrado e perenizado! Glória a Deus!… (Veja o link do SITE de homenagens abaixo):

<http://www.tymbark.oto.podhale.pl/list.php?q=Ao+amor+de+Jack+e+Joy&Submit=GO>

Como diziam os “Cavaleiros da Távola Redonda” após uma grande vitória: “TODAY is for us a Great DAY!”…

…………………………………………………………………………..A DIRETORIA.

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O DESTINOGRAMA

O INSÓLITO BATE À PORTA DO DESTINO

O primeiro livro ficcional produzido pela EAT já está publicado e disponível aos interessados e fãs da ficção científica, sobretudo aqueles que leram a “Trilogia Espacial” de CS Lewis.

Prof. JV acaba de publicar seu primeiro livro de “ficção” para a área de ficcionais da literatura brasileira. Como é de seu feitio, trata-se de mais uma obra inspirada por seus estudos nos livros do escritor CS Lewis e a ele dedicado, direcionada prioritariamente aos fãs do escritor, bem como aos seus alunos, professores e amigos internautas.

O livro trata da narrativa de uma viagem a um corpo celeste, atravessando o espaço profundo, por onde as personagens da Trilogia Lewisiana (sobretudo do livro “Longe do Planeta Silencioso” e “Esta Força Medonha’) tiveram as suas experiências como “astronautas” e com suas missões predeterminadas. Para quem gosta do gênero e do estudo de mistérios, a obra tem a ousadia de se imiscuir como “continuísta do pensamento de Jack”, e certamente agradará bastante a quantos gostem de CS Lewis e de sua antológica literatura. Recomendamos a todos os interessados reais e potenciais apreciadores do gênero, como que garantindo uma grata surpresa e grande satisfação para os leitores desse novo trabalho do Prof. JV.

Aqueles que quiserem embarcar nessa nova viagem sideral, queiram clicar nos links abaixo ou colá-los em suas barras de endereços.

LINK 1: <www.clubedeautores.com.br/book/31629–O_DESTINOGRAMA>

LINK 2: <http://agbook.com.br/book/31631–O_DESTINOGRAMA>

Muito obrigado.

…………………………………………………………………………………..A Diretoria.

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