PROF. JV PUBLICA UM LIVRO ESCLARECEDOR

Já está publicado um livro bastante esclarecedor sobre a Mariologia (disciplina teológica que se dedica ao estudo de Maria), com ênfase sobre a questão da devoção à mãe de Jesus Cristo. É um compêndio surpreendentemente curto, mas sem papas na língua e no mesmo espírito daquelas obras que certa vez se explicaram assim: “Tudo aquilo que você queria saber sobre tal assunto e não tinha coragem de perguntar”.

O livro foi prefaciado pela mestra e doutora em História e Filosofia da Educação, a escritora germânica Gabriele Greggersen (<http://www.cslewis.com.br/>), autora dos livros “Antropologia Filosófica de CS Lewis”, “A Pedagogia Cristã na Obra de C.S. Lewis”, “O Senhor dos Anéis: da imaginação à ética”, “A Magia das Crônicas de Nárnia”, “O Evangelho de Nárnia”, “No Guarda-Roupa Mágico…” e outros que ela traduziu ou prefaciou, o que vem abrilhantar o árduo trabalho do Prof. JV, uma esmerada pesquisa pelas inúmeras fontes que tratam do assunto, coisa que se pode perceber pela vasta bibliografia (católica, protestante e até de outros credos) apontada ao final da obra, na qual todos os componentes foram honrosamente citados.

O livro não chega às 200 páginas e, por isso, deve ser considerado como um esforço tremendo de simplificação do tema para chegar a um resumo para o grande público, mas sem cometer omissões, até onde o autor foi capaz de investigar o assunto. Sua ênfase recai sobre a dicotomia presente nas duas visões majoritárias acerca de Maria (a católica e a protestante), das quais se pode concluir que ninguém expressou a matéria de modo completo, seja por interesse proselitista ou reducionista, seja por medo ou ignorância, seja por má interpretação bíblica ou autoeleição. Evidentemente, essas são coisas que serão sempre mais bem visualizadas na leitura e, por isso, este comentário é uma paupérrima síntese.

O autor também o escreveu lembrando a Era das Trevas da Idade Média, na qual o povo, ou praticamente toda a população “evangelizável”, mergulhou num declínio cultural e intelectual sem comparações, perdendo contato com o estudo da linguagem, da filosofia e de todas as “ciências”, por assim dizer, passando a valorizar sobremaneira o uso das artes e das imagens (só o que era visual “chegava” a atrair alguma atenção), o que curiosamente não difere muito do endeusamento da mídia que assistimos em nossa Era. Por causa disso, para atingir um povo cujos olhos só brilham “quando vê figurinhas”, o autor inseriu na obra várias imagens e fotos, com pequenos dizeres interpretados do texto, sempre nas proximidades do tema tratado.

Adicionou anexos igualmente esclarecedores, complementares e auxiliares ao argumento da obra, nos quais procurou mostrar a virtual isenção do autor para com as influências de quaisquer credos institucionalizados, embora isto não signifique que ele não seja membro de igreja ou que não veja nelas seu inegável valor. Reconhece, entretanto, os possíveis malefícios advindos não apenas da atual onda de comercialização da fé, mas também da burocratização da espiritualidade, o que contrastará sempre com a extrema humildade e simplicidade de Jesus, exemplo para Maria quando adulto e aluno da humildade de Maria na infância. Um dos anexos, inclusive, expõe a crença do autor na salvação das almas baseada no espírito de obediência que deve existir no coração dos fiéis, pontuando tanto as “obediências católicas” quanto as protestantes.

Em razão disso e com efeito, sustento a crença do autor de que, se alguém se levantar contra o argumento dessa obra, só o fará por uma das três razões, isoladas ou em conjunto: (1a) Não leu o livro todo; (2a) Leu-o todo, mas não soube interpretá-lo; (3a) Leu-o e interpretou-o bem, mas guardava interesses que viu ameaçados pelo livro, e me arrisco a supor que eram interesses proselitistas, os quais acreditaram – por medo oriundo de mera especulação – ver seus fiéis debandarem das velhas crenças, que julga únicas e capazes de mantê-los dentro dos quatro muros de sua denominação.

Finalmente, o livro também aborda o dia a dia simples daquela camponesa pobre da Galileia, cujas graças procurou Deus, ao longo dos séculos, até encontrar nela as virtudes indispensáveis para quem iria educar o Salvador, demonstrando, pela humildade dela, a qualidade por excelência do coração de Deus e modelo para toda a Humanidade. Por último, o livro é uma verdadeira apologia ao infinito mistério subjacente à figura exponencial de Maria, personagem e nome-chave de um enigma de profundidade inavaliável, cuja autonomia caberá apenas à fé de cada um, sem prejuízo de qualquer filiação a qualquer credo.

Recomendo a leitura, com todo prazer. Então, clique num dos LINKs seguintes.

LINK 1: http://clubedeautores.com.br/book/31168–RADIOGRAFIA_DE_MARIA ou

LINK 2: <http://agbook.com.br/book/31173–RADIOGRAFIA_DE_MARIA>.

…………………………………………………….Pr. Antônio Maltos (Diretor Geral da EAT).

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A QUESTÃO DO RESPEITO PRESSUPOSTO

Todo mundo fala de respeito ao próximo, que o respeito é essencial, que respeita a todos os seres humanos e coisa e tal, mas ninguém cumpre o respeito subentendido no amor ao próximo

Em nossa época de extrema hipocrisia, semi-pacifismos e descarada demagogia, não falta quem não venha a nós e se declare defensor do respeito ao próximo, incluindo-se no rol daqueles que respeitam ou mais respeitam os seus semelhantes. Até aí nenhuma de novidade na corte, e se não fosse a incômoda irritação provocada pela Palavra de Jesus, o assunto morreria aqui. Porém o Senhor foi mais longe, como sempre.

Tomemos por base a questão do adultério. Só se falava em pegar uma mulher infiel num tremendo flagra e levá-la ao juiz (ou ao sacerdote) e esperar a sentença de morte, geralmente por apedrejamento. Jesus veio e mostrou três novas óticas, uma em quem pratica, outra em quem julga e outra nEle, como Juiz de Deus. (1o) Para um homem que julga o seu próximo, Ele disse que tal sujeito deveria, de fato, era tirar a trave de seu olho, antes de ver o cisco do adultério de quem foi pego no flagra. (2o) Para quem pratica o ato, Ele disse que o adultério já foi praticado no momento em que uma pessoa olha para o(a) próximo(a) com desejo no coração, sobretudo homens que devoram mulheres com a visão. (3o) Para quem vai julgar a ambos, atribuição exclusiva dEle mesmo, o perdão é infinito, se e somente SE houver genuíno arrependimento e abandono do vício.

Pronto. São estes os novos postulados do entendimento do pecado carnal. Mas este não é o tema do presente artigo, até porque ele já foi bastante explorado. Nosso assunto é o RESPEITO ao próximo, para o qual todos dizem ser diligentes e solícitos. Vamos examinar isto.

Virou clichê enjoado e repetido ad nauseam qualquer um sair por aí a declarar que respeita a todas as opiniões, e que todos merecem respeito. Até em assuntos de política, religião e futebol, todos saem com o jargão de que nesses assuntos o único jeito é RESPEITAR a opinião alheia, EMBORA isto não significa que concorde, etc. e tal. Há até mesmo uma grande máxima que orienta sociedades e organizações humanas nas quais se diz, para seus membros ou servidores, o seguinte: “Não exigiremos que todos aqui se amem, como deveriam se amar; porém se isto não for possível, exige-se pelo menos que todos se respeitem, sem exceções”.

Dita desse modo, a máxima parece contemplar bem o que Jesus estipulou, e se não fosse o teor do Evangelho, esta talvez fosse a sentença final das Relações Humanas neste Planeta. Todavia mais uma vez Jesus foi mais longe, como no caso do adultério. O raciocínio dEle para o caso do “olhar com intenção impura no coração” nos autoriza a deduzir o seguinte.

Se para um homem praticar o pecado da fornicação, nem precisará transar com a mulher, ou que bastará olhar e desejar uma transa (Mateus 5,28), então é lícito inferir que para um homem desrespeitar outro bastará “pressupor” no seu pensamento que “aquele cara é falso, ignorante ou mentiroso”. O contrário também é verdadeiro: para que haja o RESPEITO LEGÍTIMO, o indivíduo precisará considerar mentalmente e previamente as virtudes do próximo, pelas quais ele merecerá o respeito público ou exterior! Então, é forçoso deduzir que SEM o respeito prévio na mente, não haverá respeito ALGUM na contabilidade de Deus, pois se o respeito se der apenas no mundo EXTERIOR do semelhante, ele não respeita de fato ninguém. É assim que Jesus pensava, e por suas explicações do adultério é exatamente isto que devemos concluir.

Com efeito, nos voltamos para nós mesmos e perguntamos: “A QUEM respeitamos assim? A quem consideramos tão bem que o indivíduo nem precisa falar nada, ou fazer nada, e nós já lhe devotamos as mais honrosas impressões?”… Temo que a resposta seja mesmo NINGUÉM. Alguns poderão dizer: “um respeito assim só devemos devotar a Deus, pois é o único SEM pecado!”. Sim, é verdade. Mas se aplicarmos a regra a qualquer outra pessoa, esta regra também se volta contra nós e assim merecemos o mesmo tratamento. E este Deus que você diz ser o único que merece respeito, foi Ele mesmo que nos deu a regra chamada “áurea”, a qual declara: “Tudo aquilo que queremos que os outros nos façam, devemos fazer também a eles”. E agora?

O mecanismo é este: se você quer ser respeitado, deve respeitar todo mundo. Mas isso só acontecerá se você pressupor mentalmente um enorme respeito por virtudes e qualidades alheias que você nem chega a perceber no próximo (aquelas pessoas que estão ou vivem perto de você), e por isso a melhor regra é a do Evangelho, ou seja, crer que há um “deus” dentro do coração do próximo, mesmo que você não veja esse deus ou nem creia nisso. Se você agir assim, formará uma corrente INVISÍVEL de respeito recíproco, de tal maneira que erradicará do mundo todas as brigas por inveja, orgulho, desconfiança, ciúme, etc., e contribuirá para salvar o mundo. As pessoas lhe tratarão bem, como se você fosse um deus, e a multiplicação desta virtude formará um novo paraíso na Terra. Entenda: é um compromisso íntimo de crença nas virtudes alheias, crença que pensa, analisa e descobre (ela é, inexoravelmente, a única ferramenta capaz de levar alguém a crer intimamente em SUAS virtudes, gerando uma atmosfera de respeito, este sim, tão verdadeiro quanto Deus; é preciso DECIDIR mudar a forma de pensar sobre o ser humano, para alcançar este nível de bem-querença universal, absolutamente divinizadora do Planeta Terra).

Você dirá, como sempre, que tudo isto não passa de mais uma utopia evangélica! Sim, pode ser; mas se tratarmos as coisas de Deus como utópicas, estaremos apenas cobrindo mais ainda o mundo da escuridão que já o domina há milênios, e nós dentro dela! E nesta escuridão morreremos, até o dia em que, sem enxergar nada, a única Luz passará despercebida. Aliás, esta escuridão já está nas mentes que não enxergam Jesus no próximo, quando Ele mesmo disse que não O enxergamos no pobre e no excluído, ou “nos pequeninos” (Mt 25,40).

Por último, perdendo toda a sua popularidade, pare de dizer que respeita o próximo, pois se não pressupor este respeito previamente no nascedouro de seus pensamentos, não estará respeitando ninguém e coisa nenhuma, e certamente nem merecerá o respeito de Deus.

……………………………………………………………………………………..Prof. JV.

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StudioJVS procura música rara

O StudioJVS, empresa co-irmã da EAT, procura uma música rara para comprar, e agradeceria a quem puder ajudar o estúdio a ter em sua discoteca, o CD da banda “POCKETS”, onde há a faixa “I LOVE YOU”, composta na década de 80. Para tanto, ou seja, para abranger o maior número possível de ouvintes, acaba de postar no YOUTUBE um vídeo com a música e pede a todos os nossos afiliados e seguidores que vejam o vídeo e procurem descobrir onde encontrar aquela canção, ou se conhecem alguém que a possua, ou ainda qualquer informação que ajude a encontrá-la. O estúdio antecipadamente agradece a quem conseguir tal feito e pagará muito bem para quem lhe vender o CD. O LINK para assistir o vídeo se encontra em: <

http://www.youtube.com/watch?v=d2hiYUwfzZ4

>.

Muito obrigado,

Pr. Valtemar Soares.

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BREVE HISTÓRICO DA NOSSA ESCOLA TEOLÓGICA

O ano é 1965, dois anos após a morte de CS Lewis (22/11/63), maior autor cristão da história moderna. O pastor americano Burton DeWolfe Davis, fundador do Colégio Batista Santos Dumont, “A Escola da Vida” de Fortaleza-CE, faz a apresentação formal do escritor irlandês para os alunos recém-chegados ao colégio, dando uma palestra com base no livro “A Razão do Cristianismo” (no original em inglês “Mere Christianity”). E não parava por aí, dando exemplo de interesse literário a todo o corpo discente e docente da época, trazendo para uma Fortaleza ainda ingênua o bom costume  americano/europeu de estudar com seriedade.

Como um verdadeiro pioneiro no Ceará, ele também havia fundado a Primeira Igreja Batista de Fortaleza no início da década de 50, e jamais perdeu a sua originalidade como pesquisador de temas profundos da teologia, como demonstrou anos depois no Salão Nobre do colégio por ele fundado. Ali, naquelas manhãs e tardes fagueiras, de saudades mil, Pr. Davis levou todas as turmas a travar contato com um tema até então pouco debatido, sobretudo em escolas protestantes. Era o tema da Ufologia, que ele não tinha medo de abordar, mesmo levando assuntos tão difíceis e aterradores (para crianças e adultos) como o drama das abduções.

Levava fitas K-7 com gravações de abduzidos, mostrava fotos de UFOs, livros insólitos e até a explanação bíblica de eventos ufológicos narrados pelos autores canônicos (coisa impensável na maioria das igrejas até hoje), até “proibidos”, num certo sentido. O grande pastor marcou cada aluno e professor com sua coragem, descontração e pureza de fé, com a qual agradou a Deus na sua paixão literária, onde CS Lewis ocupava o topo da sua lista de livros de cabeceira.

Contou sobre Lewis, também conhecido por “Jack”, coisas tão profundas e íntimas que muitas vezes chegamos a pensar que Davis era um biógrafo do irlandês, ou talvez fosse alguém que conhecera Jack pessoalmente, em suas idas ao Reino Unido. E sua admiração até então incomum por ele (que o leitor jamais a confunda com idolatria) tinha respaldo em sua própria vida, pois ele dizia que Lewis foi um dos responsáveis pela solidez de sua fé, a qual, sob certos aspectos, suplantou até a promovida pela Palavra de Deus (quem conhece bem Lewis não negará tal possibilidade).

Ao apresentar CS Lewis a este articulista, jamais deixou de referir-se a outros grandes nomes da literatura evangélica mundial, dentre eles Billy Graham, Dom Richardson, Tim Lahaye, A.W. Tozer, S. Kierkegaard, B. Pascal, David Wilkerson, J. I. Packer, T. S. Eliot, John Bunyan, Rick Warren, C. H. Spurgeon, Dwight L. Moody, John Milton, John Wesley, John Stott e tantos outros que a memória levou, mas pontuando sua admiração pela contribuição de cada um a uma visão bíblica menos “bitolada” aos credos particulares de suas denominações. Ensinou-me a ver em trechos como examinai tudo e retende o que é bom a licença bíblica para a pesquisa irrestrita das fontes do Sagrado, explicando que Paulo, Timóteo, Lucas, João e tantos outros santos eram estudiosos e exegetas, sem qualquer restrição de cunho eclesial.

Entretanto, nada se comparava às declarações bombásticas que fazia acerca de Lewis, o qual para ele podia perfeitamente ter recebido instruções do próprio Deus e por isso era um “porta-voz diferenciado”. Chegou mesmo a dizer que quando um crente lê toda aquela gente (as inúmeras obras evangélicas à venda nas livrarias) recebe deles no máximo “lições didáticas para reforçar a visão dada pelas igrejas a que pertencem os autores”, enquanto que quando alguém lê CS Lewis “está diante de uma verdadeira escola de aprofundamento teológico ou DENTRO dela, com o próprio Jesus a segurar o giz e a dar aulas no quadro negro”. Sendo então uma aula do próprio Deus, não haveria como atrelá-la compulsoriamente a um credo eclesial particular, mesmo que algumas denominações reivindiquem tal privilégio dogmaticamente. Ele dizia que nem Lutero, nem Roma, nem a Rainha da Inglaterra nem ninguém recebeu de Deus Revelação capaz de outorgar o privilégio da exclusividade hermenêutica da Bíblia, e em CS Lewis essa liberdade de consciência ficava patente e soberana.

Este articulista teve, isso sim, o privilégio de ter tido o pastor Davis como mestre e diretor de uma escola como a de Paulo, educado aos pés de Gamaliel, e ainda mais honrado por ter sido por ele apresentado a CS Lewis, sem qualquer ingerência clerical ou influência denominacional, nem mesmo da própria igreja dele, a Batista Tradicional. Hoje só guardo as melhores lembranças da época, as quais vêm reforçar os ensinamentos de Lewis no exemplo de vida do Pr. Davis, que ‘conheceu’ Lewis ainda vivo e talvez “ao vivo”, coisa com a qual eu, infelizmente, não fui agraciado. Porém como o próprio Jack faria (tirar o corpo fora para que Jesus ficasse em evidência), graça especial foi ter conhecido Lewis, de quem eu posso dizer: o que seria de minha fé sem ele?…

Prof. João Valente de Miranda.

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COMUNICADO AOS AMIGOS E FÃS DE CS LEWIS

Já está aberto na grande Rede mais um SITE de teologia lewisiana. Trata-se de mais um instrumento da Escola de Aprofundamento Teológico de Fortaleza, Ceará, visando aproximar todos aqueles que tenham lido, estão lendo ou pretendam ler CS Lewis, ou simplesmente fãs dele, de todas as idades, que colecionam suas obras ou tenham visto algum filme baseado em seus livros, como “As Crônicas de Nárnia”.

O SITE ainda está “em construção” conjunta com os técnicos do suporte da “Você-na-nuvem”, com o pessoal de informática do StudioJVS e com o próprio pessoal da EAT, responsável pelas idéias e pedagogias utilizadas em nossa Escola Virtual. Entretanto, se o amigo visitante abrir nossas páginas e encontrar idéias pertinentes para aperfeiçoar o novo sítio, não se constranja e nos envie, via e-mail (eatjvs@gmail.com), as suas sugestões, as quais serão por nós muito bem vindas.

Do mesmo modo, após a conclusão dos trabalhos, o visitante poderá enviar matérias sobre CS Lewis e suas obras, as quais, após análise, poderão integrar nosso SITE. Podem ser enviados artigos, slides, fotos (jpg), trechos de livros e até vídeos, os quais serão indicados via link. Quanto a músicas e clips, os amigos devem aguardar o cadastramento do blog do StudioJVS, pelo qual enviaremos e receberemos canções e composições de qualidade, exceto músicas comerciais.

Finalmente, o amigo visitante sinta-se convidado e autorizado a participar conosco de mais esta obra que consideramos lewisiana, por estar sempre baseada em nosso mestre.

A Direção.

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