Semana Lewis 2021: Por que Lewis chamou o divórcio de “cirurgia impossível”?

Numa visão estarrecedora dos efeitos do pecado na vida conjugal, a separação de Angelina Jolie e Brad Pitt mostram com clareza o tamanho da desgraça que a Queda trouxe para a convivência homem/mulher, e ainda dá o que falar para o futuro de todos os casais…

A solidão incômoda sentida por Adão meses e meses antes da criação de Eva oferece um ponto de observação bastante elucidativo e pedagógico, e percorre toda a história humana até iluminar, com luzes puras e honestas, o cotidiano de todos os casais de mundo na era pós-moderna. Uma análise isenta e sem “pré-conceitos” pode ensejar uma ciência sadia acerca da vida conjugal e facilitar que as aproximações entre os sexos culmine em resultados melhores ou não desastrosos para todos aqueles que desejam e precisam de vida a dois.

O escritor irlandês CS Lewis, nosso mestre emérito incondicional, certa vez explicou que a separação de vidas, seja ela uma mera ruptura de amizade até um conflito armado, estava completamente fora dos planos do Criador, cuja vontade e planejamento incluiu resolutamente a glória de uniões estáveis e duradouras (leia-se eternas) para todas as almas que se aproximassem umas das outras, seja nesta vida física ou na espiritual. Um menino faria uma viagem até uma aldeia próxima e ali conheceria um outro menino também “viajante” e a partir dali, nasceria uma amizade para a vida toda. Um menino também poderia encontrar uma menina curiosa que gostava de descobrir “casas de mau agouro” e ali iniciar uma amizade que vencia todos os medos e duraria para sempre. Melhor: a regra que servia para os meninos e meninas também regia a vida dos adultos e dos idosos, numa terra distante onde ninguém virava inimigo de ninguém e onde nenhuma relação seria interrompida, e onde todas as lágrimas eram de alegria, seja nas chegadas ou nas “despedidas”…

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Ser ou Não Ser Santo… Eis a Questão…

Para o Cristianismo, nenhuma conversa ou discussão sobre “fórmulas de se criar uma sociedade justa e fraterna” ganha sentido sem que a questão da santificação seja enfrentada sem rodeios, e qualquer outra conversa cai na ideia de Cristo: “o que disto passar vem do maligno”…

É o tema mais reprisado no blog “Casamento-a-Três”. É o assunto mais evitado e o compromisso do qual mais se foge no mundo. É o remédio mais amargo e a solução mais adequada, aliás, única, para salvar alguém da perdição eterna. E tudo se resume numa frase minúscula de Jesus, talvez a única palavra dEle que ninguém respondeu completamente, pois ninguém seria 100% fiel ao desejo de Deus. Foi quando Jesus disse: “Sede santos porque eu sou santo”. Disto depende toda a Teologia cristã e todo o destino da Humanidade.

Conversas vão e vêm sem cessar e sem enfrentar corajosamente a questão, como se a proposta de Jesus fosse uma loucura descabida, e como se a História não registrasse os exemplos de elevada pureza testemunhados por santos e santas que abandonam tudo para viver a clausura ou a contemplação. Eis assim que as desculpas esfarrapadas da alma pós-moderna não passam da “preguiça do viciamento na malícia”, com o que ninguém tem ânimo para se dispor a renunciar os desejos da carne, a qual termina com a vitória do animal sobre o racional.

A visão então chega à infância. Porquanto é nesta fase belíssima do ser humano que a humanidade e a espiritualidade tinham e têm força para vencer a carne, e então os olhos descobrem a culpa nos pais, nos avós, nos bisavós e assim sucessivamente até Adão e Eva. Todas são desculpas esfarrapadas. Porque Deus nunca tirou de nós o poder de reação, e este aparece bem rápido e fácil quando se trata de vencer a preguiça para fazer “justiça” com as próprias mãos, saindo de casa num domingo de descanso para linchar um ladrão que assaltava na vizinhança. Para a maldade, enfim, sobram forças até tirânicas para satisfação do egocentrismo, que também paralisa e move o mundo para a luxúria.

Shakespeare cunhou a célebre frase “ser ou não ser, eis a questão”. Talvez ele tenha pensado muito mais longe do que esta frase estava dizendo, ou talvez tenham divulgado a frase de modo incompleto. Ele deve ter pensado como Jesus, pois ele também costumava pensar muito longe e profundo, como você pode ver AQUI, no chamado “Pentagrama Shakespeareano”. Aposto que a frase original foi “ser ou não ser santo: eis a questão”. Tal como agora é título de livro (confira AQUI).

Pior, se a questão da santidade é o grande divisor de águas ou o CENTRO do Cristianismo e da salvação, o que esta sociedade moderna tem feito é um verdadeiro suicídio, um suicídio imundo e covarde, que leva multidões de jovens e adolescentes (às vezes até crianças – veja GIF ao lado) à depravação sexual e a um abismo sem volta, no qual quase sempre se encontra o pó branco e a picada mortal.

Mas nada disso adianta falar. Quem passou a língua no sorvete não deixará ele inteiro na casquinha e o digerirá logo. É o mesmo que tentar salvar um alcoólatra mandando ele cheirar a garrafa de cachaça. Claro que não funciona. É preciso afastá-lo da garrafa, do bar, da turma, do ambiente de bêbados, do mundo (está claro agora o valor e a utilidade da clausura? O homem moderno agora pode ver a sapiência dos monges medievais? E o perigo da Mídia de massas a empurrar, goela a dentro, todo mundo para a orgia dos instintos?)…

Pior, NEM as igrejas pós-modernas estão colaborando com a santidade de seus membros! Até pastores e bispos parecem já derrotados pelo tentador, e a imoralidade se pode ver até nas roupas das moças crentes! Os pobres evangelistas que ainda teimam em pregar a santidade de vida são ora desprezados pela surdez voluntária dos seus supostos ouvintes, ora são até alijados dos grupos de expressão na igreja, sendo forçados a uma das duas atitudes: afastamento do templo ou “incorporação da moda”, deixando-se levar na onda erotizante para o caminho sem volta.

Nosso estúdio divulgou recentemente um vídeo onde mostra um verdadeiro absurdo sofrido por cristãos na porta de sua igreja, quando praticamente todos de seus jovens cercaram-na numa “corrente de braços dados” para impedir a entrada, pichação e destruição do “altar do Senhor” por parte de mulheres vadias, demônias disfarçadas de mulheres, verdadeiras sacerdotisas da imoralidade, fingindo empunhar a bandeira do feminismo quando queriam mesmo era satanismo anti-cristão dos brabos! Quem quiser ver tal loucura cliquem NESTE link e pasmem!: é preciso prova maior de que a Humanidade se tornou inimiga da santidade?

Enfim, devo perguntar: seria possível redigir um artigo sobre vida cristã e não tocar na questão da santidade de vida? As igrejas imorais dizem que SIM. Elas já inventaram o cristianismo-água-com-açúcar e no meio deste não existem santos, talvez nem na Glória, pois os que já se foram NÃO MERECEM qualquer atenção e muito menos petição. Talvez creiam que a santidade só voltará ao Reino de Deus quando o próprio Senhor matar todo mundo e resgatar somente um pequeno rebanho, talvez os 144.000 da heresia testemunha-de-Jeová. É por isso que já há consenso na ideia de que o ‘Cristianismo Autêntico’ de CS Lewis está moribundo, com seus dias contados, e será justamente isso que acelerará a volta de Jesus.

Se esta geração má e corrupta não se rende a Jesus, se as igrejas se transformaram em pocilgas reais e virtuais, se os que deveriam guiar cegos também perderam a visão, e se cada alma agora se sente perfumada no meio da lama, o apelo dos santos medievais está mais do que atual, e o carmelo canta os hinos da parusia, como o “hei de ver meu Redentor”. Então um aviso e um conselho estão presentes aqui, nas entrelinhas. Quem tem ouvidos de ouvir, que os ouça. Buscai o Senhor, enquanto se pode achar. Maranata!

 

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“Virá o tempo em que não suportarão a sã doutrina”…

O tempo de silêncio total da Verdade está às portas! A expulsão sumária da Bíblia de todos os lugares e depois o seu virtual banimento (queimada na fogueira como bruxa) provam que nenhuma maldade praticada hoje deve espantar mais os cristãos de qualquer denominação.

Nestes “últimos dias do mundo” ninguém precisa mais de introduções bem ornamentadas para iniciar o tema da decadência humana, porque o caos agora já constitui prato principal no cardápio de todos os lares e restaurantes sadios, se é que estas coisas ainda existem além da mera hipótese retórica. As consciências que hoje respiram o ar poluído de todos os ambientes talvez ainda possam ser levadas a “morrer pela boca”, fisgando os últimos peixes do milagre da multiplicação operado por Cristo. Melhor: a multiplicação agora mostra claramente que ela não foi um milagre operado por Lutero.

A mera leitura casual da Bíblia pode ensejar as razões do argumento precípuo deste artigo, porquanto a Escritura aponta o recrudescer do caos em todas as áreas da vida, num lento processo de “integração” e interfusão da desordem com a natureza alienada do homem mundano, e ninguém pode mais reclamar de não ter, à frente dos olhos, todas as provas da derrocada generalizada da Humanidade e dos projetos da vontade humana.

Neste sentido, como o caos está dentro e fora de todo mundo, o Século XXI tem sido o lugar teológico perfeito para nos mostrar as duas coisas, a saber, o quanto o mal se espalhou pelos quatro cantos, e o quanto o Homem em si – cada um de nós em particular – construiu muralhas de “proteção” para sua suposta “integridade”, quando de íntegro ele não tem mais nada.

Esta segunda coisa, ou esta segunda área da Humanidade, a pseudo liberdade dos libertinos, se encarregaria de construir a segunda muralha nos corações, e esta traria uma porta de cofre para os ouvidos da ilusão, de tal modo que ninguém mais ouviria qualquer apelo ao bom senso, se este contivesse algum mínimo freio ao hedonismo e ao epicurismo. Foi justamente isto que o apóstolo São Paulo quis dizer quando disse que “virá um tempo em que não suportarão a sã doutrina” (II Timóteo 4,3-4), e a única força capaz de tapar os ouvidos com tanta “cola maluca” é a ignorância e o medo de ser infeliz, que o inimigo reforça com suas mentiras.

Porém é aqui que entra o terror profetizado contra nós cristãos. Ora; tapar os ouvidos para a Palavra de Deus é, para todos os efeitos, o mínimo que deveríamos esperar de um planeta que rodopia sem rumo numa esquina prostituída da Via Láctea, na qual todos os meliantes do inferno foram aprisionados com sua própria ira, até que experimentem a ira do verdadeiro Deus, que já lhes preparou um lugar perfeito para a fedentina sideral das trevas. E pior, aquele lugar imundo e tenebroso também terá espaço para almas humanas rebeldes, que já nem parecerão almas, já que ali restará apenas uma energia amorfa e desintegrada de sua individualidade, e pela qual apenas respondem aos seus obsessores (se é que responderão alguma coisa), aqueles que já terão domínio completo daquilo que um dia pensava ser “uma alma infeliz”.

Não é à-toa que o mundo moderno “está preparando os lança-chamas para queimar Bíblias”, quando um regime comunista tiver um novo Hitler no comando (a perseguição à Palavra de Deus já começou sutilmente no Brasil, e poderá “ganhar o mundo” – Confira AQUI). Afinal, que outro intento teria a bestialização humana engendrada pelo exemplo dos vampiros, que não o de transformar gente em demônios alienados para vampirização? (Confira essa loucura AQUI e pasme).

Com efeito, e embora creiamos na perfeita Justiça de Deus-pai (que preparou até um Purgatório para que ninguém diga que viveu muito pouco tempo na Terra para “aprender as coisas”), não podemos deixar de afirmar que todas as almas perdidas para sempre no Lago de Fogo ficarão lá tão somente por conta e ordem de suas próprias vontades livres, as quais foram incansavelmente procuradas por Deus para mudarem de atitude, não apenas dificultando-lhes o caminho da liberdade irresponsável, como também fazendo apelos interiores em suas consciências, naquilo que o Livro do Apocalipse chamou de “eis que estou à porta e bato” (Ap. 3,20).

Assim sendo, esta constatação põe por terra toda a argumentação do pieguismo religioso que, julgando-se justo por conta de uma misericórdia bajulatória, sempre chama a “bondade” humana pela bondade de Deus, como se Deus fosse tão somente um velhinho bonachão como o papai Noel, que distribui brinquedos até para crianças desobedientes ou endiabradas.

Nada disso. A Justiça divina será feita, doa em quem doer, para espanto de muitos e desespero de alguns. Os “ouvidos de ouvir” que o Criador deu a todos nós (até para os deficientes auditivos) nunca poderão alegar não terem ouvido o apelo, pois ele se faz desde que o mundo é mundo, e desde que o Homem é homem (Romanos 10,18). Os corações maliciosos não perdem por esperar. Que continuem eles a praticar o mal e a chamá-lo de bem (Isaías 5,20-21). Que continuem vivendo apenas para seu prazer e seu egocentrismo, sem incucação. Que acumulem muitos bens e deitem bêbados nas suas redes (Lucas 12,19-20). Se é a vontade deles que importa, então eles não serão mesmo bem vindos: que corram para o diabo que os carregue!

 

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Elizabeth Rice Handford: A heroína “anônima” de um Cristianismo moribundo

Uma serva do coração de Deus e uma senhora cristã consagrada poderá ter passado pelo mundo sem que ninguém a conheça, ou pior, sem que nem mesmo a cristandade feminina a valorize na devida conta, provando o quanto o Cristianismo está com seus dias contados…

O que impressiona nesta nova geração de “intelectuais cristãos” é o quanto se mantêm arredios ou ‘enojados’ em relação a certas posturas bíblicas universais, que eles “com a maior cara dura” silenciam ou fingem não existir, como se uma verdade de Deus fosse revelada e NINGUÉM a reconhecesse e ninguém a acatasse em seu conjunto de crenças pessoais. Ora, a bem da verdade, o desacato a tais posturas bíblicas não se dá por mera cegueira involuntária, e sim por uma tentativa demagógica de atender às maiorias, ou de se manter no politicamente correto e ganhar popularidade, a qual parece ser, atualmente, a única “recompensa” para quem ainda não descobriu que no prêmio da soberana vocação em Cristo (Fp 3,14) também entram coisas irritantes e até impopulares, como o próprio Jesus também enfrentou irritações e impopularidades em seu tempo.

A continuar a ideia e a prática de se apegar a conceitos exclusivamente por sua maior aceitação popular, não será nada espantoso chegar o dia em que a Bíblia será um livro despedaçado, ou colado em pedaços convenientes, e assim deixando de ser a viva e eficaz Palavra da Verdade (Hb 4,12)! Se a bola da vez for apresentar ao mundo um conjunto de ideias que deixem o povo seguir sua vida à vontade, a bel prazer e a mau prazer, que diferença fará em seguir o Cânon e a bíblia-do-diabo? Afinal, não é exatamente esta a proposta do inimigo?

Ora; o Zé-povão, ou o povo livre e solto na buraqueira, jamais desejaria uma vida onde alguém lhes ditasse regras morais, limites de liberdade ou mesmo moderação de excessos, e por isso a Bíblia Sagrada (quando aceita por inteiro) é de fato, neste sentido, o grande inimigo da Humanidade, e nenhum cristão genuíno deverá se espantar de quantas investidas serão feitas contra a Revelação de Deus, e todas elas planejadas não para queimar Bíblias em praça pública, mas para desvirtuar e anular o controle moral sobre as almas, em todas as áreas da vida.

Até o falso papa caiu no populismo, como se ele no fundo não fosse o maior modelo de hipocrisia da História.

Pior: dentro dessas áreas de controle em geral, há algumas tão detestadas que nem chegam a entrar em cogitação, sendo sumariamente suprimidas, mesmo no meio dos maiores “intelectuais cristãos” de hoje. Alguns deles até acatam a exortação, vinda dos defensores do politicamente correto, de que eles mesmos certamente ‘exageraram’ em suas convicções, e podem ter ido longe demais na exigência de santidade encontrada no Novo Testamento, como se algumas palavras de Jesus fossem mera ornamentação intelectual para impressionar os pecadores de seu tempo (um exemplo disso é quando Jesus disse “sede santos como o Pai é santo” – Mt 5,48).

Logo, dentro deste clima atual de total aversão à Moral cristã imposta pela Verdade revelada, a interpretação literal do versículo que diz “virá o tempo em que não suportarão a sã doutrina” (II Tm 4,3) se faz impor, e inaugura uma sangrenta batalha entre a mentira do inimigo e a Verdade de Deus, que sempre trará e exigirá a santidade como regra sine qua. Neste espírito, vou escolher uma só verdade detestada pelo Zé-povão e descartada por toda a cristandade atual, com a honrosa exceção de Elizabeth Rice Handford, única serva de Deus a enfrentar e a defender, com humildade e heroísmo, a regra da submissão da Mulher (Ef 5,22).

Ora; a dificuldade inteira começa pelo próprio cotidiano das igrejas e das suas “escolas bíblicas dominicais”, incluindo até a grade curricular dos atuais seminários teológicos, nos quais a própria ideia da submissão é omitida, suprimida ou relativizada ao extremo, como se Deus não tivesse deixado, por escrito e bem claramente, a sua santa vontade para a organização familiar (lembrar sempre que aqui me atenho tão somente ao meio cristão, pois no mundo a mera hipótese de se “ventilar” tal coisa corresponde a um ato de guerra, e nenhum ouvido continuará aberto a partir daí).

E pior: a qualidade do discipulado cristão atual está tão precária e a baixeza da espiritualidade evangélica está tão evidenciada na cara de todo mundo que concede até bons argumentos para que as esposas não sejam submissas, já que a Palavra de Deus diz que a submissão da Mulher deve ter a contrapartida da convivência desta com um esposo decente, fiel e extremamente santificado, o qual a ame tanto quanto Cristo amou a Igreja! Assim sendo, como pedir a submissão dentro de um lar – de um lar cristão – onde o marido se comporta como um homem comum, sendo às vezes grosso, frio e até infiel? Eis aí o drama dantesco em que a igreja atual está inserida, e esta realidade infelizmente está presente em toda a cristandade, incluindo evangélicos e católicos em geral.

Criança se sente feliz num lar onde reina a disciplina e a hierarquia.

Pois bem. Mas aqui, para efeito de ter o que conversar, vamos partir da hipótese de que alguns – pelo menos alguns – lares cristãos são dignos deste nome, por possuírem almas cristãs conscientes e consagradas, na intenção diária de fazer a vontade de Deus. Neste caso, neste unicíssimo caso, o lar onde habitam esposos e filhos felizes, o plano de Deus para organizar a vida familiar deu certo, e o Senhor está feliz por ver ali uma constante vitória contra satanás, calcada numa hierarquia sólida e bem assumida por seus membros. Ali os filhos são obedientes a pai e mãe, e sua obediência tem o salutar exemplo de submissão de sua mãe ao seu pai, e se espelha no ótimo clima de amor e alegria reinante entre os dois. Enfim, é um lar que jamais apresentou qualquer indício de conflito, maldade ou mesmo maledicência, e sua permanência “até que a morte os separe” nunca resultou em estatísticas de páginas policiais ou mesmo de conselhos eclesiais.

Ora; alguns “sinais” dessa realidade podem ser trazidos agora, a partir de dois ou três testemunhos impressionantes, que impressionam não pela coragem em si, mas pela clareza de visão, para enxergar algo que toda a sociedade rejeita e todos os poderes do mundo se põem em contrário. Senão vejamos.

Uma destemida e lucidíssima jovem brasileira vem a público e se coloca contra o Feminismo, falando com argumentos típicos de Liz Handford. Confira AQUI. Depois a mesma jovem, totalmente consciente do papel decisivo e decisório do Homem na hierarquia do lar, vem dizer que a Mulher não foi feita para ser entendida, e sim amada (na verdade, a partir da Queda Edênica, nem homem nem mulher ficaram inteligíveis para os seres incontaminados do Além, e somente a inteligência de Deus pode “entender” o que as almas fazem em suas burras vidas de pecado, e foi por isso que Jesus pediu um perdão especial a seu Pai – Lc 23,34): confira o outro vídeo AQUI. Ela se chama Luana Basto e já fez escola em seu Canal, conquistando uma grande legião de seguidores, aos quais ela “discursa” com louvor, sem qualquer papa na língua!

Contudo e com efeito, é a palavra de um sacerdote religioso, na verdade um bispo católico da cidade de Toledo, Espanha, chamado Pe. Braulio Rodriguez (sumariamente rejeitado por esta geração perversa e corrupta, só interessada em curtir o prazer e espalhar a depravação), que tem chegado aos céus com o louvor dos anjos que batalham diuturnamente pela santidade universal. Um resumo “desaforento” acerca do argumento deste bispo heróico segue NESTE link, e seria bom que nossos leitores também investigassem outras fontes, tais como ESTA AQUI.

Finalmente, na inquietante constatação de que o Cristianismo fundado por Jesus – nos moldes desejados por Ele – está com seus dias contados, e que mais uma vez a Mulher tem uma participação decisiva na derrocada dos planos de Deus (primeiro em Eva agora em todas, e com a colaboração maliciosa dos Homens animalescos que só querem usar o corpo da Mulher como objeto descartável), uma mulher sobressai como luz do mundo e sal da Terra, alcançando um patamar que talvez nem Maria alcançou, pois a mãe de Jesus nunca lutou contra uma sociedade inteira para orientar as mulheres a serem submissas aos seus maridos como ela era submissa a José, ao contrário de Elizabeth R. Handford, certamente a última heroína oculta de um Cristianismo moribundo.

 

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Conversa de almas sobre a “casa das almas”

Uma velha irmã de meu histórico evangélico conversa comigo sobre o difícil “Plano de Salvação” exposto com dificuldade na Bíblia, com base no livro “O Grande Abismo” de CS Lewis.

* PS: Diálogo extraído de conversação no WhatsApp, em 21.5.2021.

Link do vídeo deste diálogo no Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=wWWIjS2OZc8

[21/5 20:47] Eleusis Guerreiro (Doravante EG): Boa noite meu querido! Então Efésios 2:9 quer dizer: Obras – fé = perdido. Esse capítulo de Tiago 2:10-24 é muito claro sobre a importância das obras. Isso quer dizer que: Fé – obras = perdido. Ou A TESOURA: Obras + fé = salvo.

ÁUDIO DA EG (Ouvir no vídeo)

[21/5 21:43] EG: Foi a razão que pensei. Mas CSL pensa assim também ou teria mais alguma reflexão sobre isso? Seria mesmo muita misericórdia de Deus dar a oportunidade de um purgatório… Me parece adequada a interpretação da existência de um lugar dos mortos nesse texto de l Pedro. Não consegui imaginar como interpretariam isso os que negam o purgatório… Tentando supor que não exista purgatório, eu diria que o “Vale da Sombra da Morte” seria um grande sofrimento pelo qual passaria o homem em sua vida pecadora. E imaginei também a hipótese de que não existe tempo para Deus. Então pensei assim:

DOIS ÁUDIOS DA EG (Ouvir no vídeo)

[21/5 23:49] EG: Eu ainda não te falei, mas eu estou estudando o que vem a ser terapia holística.

[21/5 23:50] João Valente (Doravante JV): Perfeito.

[21/5 23:50] EG: Isso por causa da minha depressão (espiritual).

[21/5 23:51] JV: Sim. Lewis pensa assim. Eu aprendi com ele.

[21/5 23:52] EG: E está sendo interessante fazer um paralelo dessa teoria com a palavra de Deus.

[21/5 23:52] JV: Sim. É muita misericórdia Deus criar um lugar para os pecadores ANTES de vê-los, com lágrimas, caírem no inferno (lágrimas de Deus).

[21/5 23:56] JV: Perfeito. Pois somente um lugar como o Purgatório permitiria a um Deus de amor “morrer a segunda morte” por nós (lembra que o inferno é a 2a morte? – Apoc 21,8).

[21/5 23:57] EG: Sim. A primeira é a da carne. A segunda é a da alma.

[21/5 23:58] JV: Esta resposta é a mais trabalhosa, mas a mais divina e profunda. Vou deixar pro final.

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“A música com marca-passo”

Quando a melodia é acompanhada e destacada por um sinal sonoro cadenciado e igualmente melódico, forma-se uma das mais belas aglutinações da estrutura da música, e por isso o fenômeno é tão raro e pouco destacado pela crítica especializada…

Existem músicas extraordinárias de vários modos e por diversas razões. Estas razões estão direta e invariavelmente associadas à beleza da melodia, parte mais importante de uma canção (poema musicado). Este artigo analisará um tipo raro de canção, aqui chamado de “música com marca-passo”, devido a inserção de um sinal sonoro igualmente melódico e belo, cuja incidência nos três fatores componentes de uma canção sempre dá a ela um caráter de extrema raridade estética no cancioneiro mundial.

Tecnicamente, é uma linda canção em cujo enredo se ouve um sinal melódico no seu decorrer, repetitivo mas nem por isso enfadonho, pelo contrário, é no sinal que reside toda ou grande parte da beleza da melodia, a qual, sem o sinal, perderia praticamente todo o seu brilho. E não é necessário ser um maestro, músico ou expert para identificar o sinal, pois ele se ajusta tão perfeitamente à linha melódica, ao ritmo e aos arranjos que nenhum ouvinte, de sã consciência, teria dificuldade em apontar o “marca-passo”.

E há diferença entre os marca-passos. Há alguns que são ligeiros, e só podem ser ouvidos com muita atenção e acuidade auditiva, porque fazem parte da backing-track da melodia (este é o nosso caso 1*). Há marca-passos bem evidentes e sonoros, que compõem tão majestosamente a melodia, que a música se tornaria vã e pobre sem ele (este é o nosso caso 2*). E há um marca-passo especial, que nem faz parte da música, mas que dá a ela um brilho tão diferenciado que a melodia ganha uma estética arrebatadora e um tempero prodigioso, que faz qualquer um ter prazer com sua musicalidade (este é o nosso caso 3*) – Veja os 3 casos abaixo.

Com efeito, nós mesmos, e todo o pessoal do StudioJVS (studiojvs@gmail.com), envidamos ingentes esforços na busca dessas sublimes canções, e agora mesmo só encontramos poucas delas para servir de exemplo do que estamos expondo aqui, e será indispensável ao leitor ouvir as referidas músicas ANTES de continuar esta leitura. Para isso, clique no seguinte link e ouça a primeira, de acordo com o que foi descrito dos “casos” 1*, 2* e 3* lidos acima.

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A matéria “salvou” a divindade de Cristo

Quando Jesus entrou no cenáculo e comeu peixe e pão, ali deixava a única prova de que Ele é Deus e que não há reencarnação, pois após a morte Jesus não se transformou em um fantasma…

Este artigo dá continuidade ao nosso artigo “Erro catastrófico no entendimento da idolatria”, publicado nesta Escola por este link: (https://www.e-a-t.info/erro-catastrofico-no-entendimento-da-idolatria/). Se o leitor não leu este último, favor ler o primeiro antes.

Nesta continuação, praticamente, apresentaremos o último grande argumento a favor da matéria tridimensional, último no sentido de vir espremido no mais sutil e inesperado esconderijo da Escritura Sagrada, no âmago das estrelinhas do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo. Acompanhe o presente raciocínio.

O artigo anterior mostrou que Deus não tratou a matéria como nós seres humanos a trataram, e, ao contrário do que se vê largamente pelo mundo (sempre os extremos, ou o desprezo ou a idolatria), Deus foi perfeito na criação e no uso da matéria, gerando-a em sua mais elevada imaginação e culminando-a em sua mais inefável glória.

Este ato estupendo de sua divina criatividade, ocorreu no corolário inevitável de sua santa saga transcendental, quando o Criador chegou a tal ponto de aceitar que a “reles” matéria, a aparentemente “imunda” matéria, iria se converter em sua verdadeira “mãe-salvadora” (aqui nada tem a ver com Maria, que não desmerece nenhum louvor), de um modo miraculoso e absolutamente surpreendente. Quem ou qual criatura algum dia chegaria a ao menos imaginar tal coisa? Ou em que pensamento tal coisa se passaria? Veja…A espiritualidade natural do ser humano sempre o levou à dicotomia do pensamento e ao reducionismo dualista das realidades captadas pela mente danificada no Éden. Daí se deduzem as dualidades de preto e branco, frio e quente, alto e baixo, magro e gordo, anjo e demônio, sagrado e profano, brilhoso e opaco, denso e rarefeito, matéria e espírito, vivos e mortos, etc. E então, a prosseguir neste raciocínio simplório das duplicidades, praticamente nenhuma outra realidade teria vez, e o próprio Deus (que não é uma dualidade, mas uma trindade), ficaria em sérias dificuldades para se fazer entender, mesmo que chegasse a se materializar no nosso meio.

O problema é que dada a tendência reducionista assimilada pela concupiscência adâmica, a mente humana conspurcada iria inevitavelmente “deduzir” (erroneamente) que “QUEM ESTÁ VIVO É MATÉRIA DENSA, E QUEM ESTÁ MORTO É ETÉREO OU FLUÍDICO”. Isso também acabaria levando a Humanidade perdida a achar que quem estivesse na matéria densa seria de algum modo “inferior” a quem estivesse na matéria fluídica, ou, noutras palavras, que um espírito seria sempre superior a um ser humano em carne e osso. E assim, sem atinar – ou sem vir à lembrança – que a realidade poderia não ser dualista, e que o Universo poderia ser muito mais complexo do que aparenta (ou que haveria muito mais coisas entre o céu e a terra do que…), todas as outras realidades correriam o risco de cair no esquecimento ou na pura cegueira, e assim a revelação de uma realidade superior estaria irremediavelmente prejudicada.

Tendo Deus então feito uma criação muito mais profunda e complicada do que jamais homem algum pensou, Ele defrontou-se com este terrível drama após a Queda, a saber, “como explicar ao Homem decaído e dualista que Eu criei muito mais coisas além da pura e simples dualidade? (porque Eu mesmo não sou apenas dois)… Bem, tenho certeza que um belo dia a multidimensionalidade irá aparecer na cara deles, e Eu mesmo me tornarei escândalo para eles”.Passados os bilhões de anos do início da Criação terrestre e os milhões desde a Queda, Javeh também apresentou a dualidade aos homens primitivos, incluindo aí até o povo de Israel, escolhido para servir de “exemplo de martelamento” à toda a Humanidade, como explicou Lewis. Assim, no Velho Testamento, se encontra a Lei de Talião e as várias instruções dualistas do Deus-trino, que ainda não tinha apresentado sua trindade na Terra. A dualidade da Lei servia ao homem pouco evoluído mostrado no Velho Testamento, cuja cabeça só entenderia mesmo “olho por olho, dente por dente”.

Quando o próprio Deus-trino veio a Terra no corpo de um carpinteiro pobre de Nazaré, ali se aproximava da Humanidade o confronto e o choque antidualidade promovido pela trindade de Cristo, e este choque só poderia se dar mesmo no anúncio da Ressurreição, que ninguém entendeu antes de ocorrer, nem mesmo os apóstolos que tinham ouvido esta promessa da boca do próprio Jesus. Antes do grande e glorioso dia da Ressurreição, os discípulos ainda pensavam que os vivos eram densos e os mortos diáfanos, ou fluídicos, como diziam todas as histórias de fantasmas narradas por todos os povos do mundo.

Mas então os discípulos, junto com Maria, tiveram que se esconder naquela época, devido às perseguições dos judeus ditos piedosos, “cegos” pela dualidade espírito/matéria. E então foi o tempo dos esconderijos e das igrejas subterrâneas, antes de passarem a ser igrejas domésticas como o Livro de Atos mostrou. O Novo Testamento então registra uma ocasião especial nessas “missões secretas”, a qual ficou conhecida como a “missão no cenáculo”. Os discípulos estavam reunidos em segredo, e muitos ainda desanimados pela cegueira das dualidades.Então, no esconderijo de portas fechadas, um fantasma atravessa a parede e se coloca no meio deles, e ainda ousa dizer “A Paz esteja convosco!”. Para a maioria, nem a voz reconheceram! (Aliás, com a “reconstrução perfeita” do processo ressurrecional, a própria voz de Jesus ficou mais pura e equalizada, e poderia de fato causar alguma estranheza para seus ouvintes). E Ele foi obrigado a ouvir os céticos dizerem: “Se eu não vir as feridas, não acreditarei que este fantasma é meu Jesus”! Outro ainda acrescentou: “Mas se eu não colocar meu dedo nas cicatrizes, direi que estamos sendo visitados por um espírito de defunto!”. E Jesus foi obrigado a acudi-los às pressas e dizer: “Sou eu, venham ver! Toquem nas minhas cicatrizes à vontade!”…

Para o cético-mor, Tomé, Jesus fez uma pergunta e deu um esparro: “Por que me viste, creste? Felizes os que não viram e creram” (aqui falava basicamente de sua mãe). “Não sejas incrédulo, mas crente”. Porém, após este esparro, Jesus sabia que muitos ainda não acreditavam. O demônio podia se transformar em anjo de luz e enganar todo mundo, até com falsas cicatrizes! E então chegou o grande dia de acabar a dualidade, dia este previsto por Deus desde a Queda de Adão.

Jesus explicou, “socorrendo os desconfiados”: “Vocês não têm nada pra comer aí?”… Porque Ele sabia que todos eles sabiam que um fantasma não pode comer nada! Eles disseram: temos aqui pães e peixes, como no dia do milagre da multiplicação. Então Jesus sentou-se à mesa com eles e se serviu dos pães e dos peixes, e ainda prometeu voltar à mesa com eles no Paraíso, quando todos eles já tivessem deixado a carne pobre da dualidade.

O choque estava dado. Não era o choque de um fantasma comer peixe sólido. Era o choque de verem, pessoalmente, quebrada, uma crença milenar de seu próprio povo, e de resto, de toda a Humanidade. Então, a rigor, a pergunta era: quem é Jesus? Ou, O QUE era aquele ser que atravessou paredes e entrou no cenáculo? Podia ser um homem, mas homens não atravessam paredes! Podia ser um fantasma, mas fantasmas não comem peixes!A matéria “salvou” a divindade de Cristo! E por quê? Ora; se um homem não pode atravessar paredes, e um fantasma não pode comer peixes, então foi a “materialização do fantasma” que permitiu a Jesus comer peixes! Foi a “densificação” do fluido etéreo de Jesus que mostrou quem Ele realmente é, e que a Santíssima Trindade não é nem homem nem fantasma! Foi ali no cenáculo que Jesus realmente APRESENTOU A SUA NATUREZA DIVINA, ou uma parte – ainda que minúscula – da inteireza da Trindade, e nos ensinou que nem o fluido nem a matéria devem ser desprezadas, porque ambos constituem elementos ontológicos do próprio Deus!

Neste caso, fica muito mais patenteado e endossado o uso da matéria para representar seres humanos, estejam eles no plano natural ou sobrenatural! Estejam vivos ou mortos, lembrando que NINGUÉM ESTÁ MORTO PARA DEUS, como diz Lucas 20,38. Se o Senhor usou a própria matéria para se apresentar como o Deus verdadeiro que Ele é, então como nós não devemos usar a matéria para representar santos e santas, anjos e arcanjos, ou até cenas bíblicas como as 7 Estações da Via Sacra, por medo de estarmos usando algo indevido que é devido, ou algo pecaminoso que é requerido, ou algo que nos dará a visibilidade que o etéreo não nos dá?

Creio que isto coloca Deus no cenáculo do Céu, que é o próprio ateliê do Artesão, ou a própria oficina do Escultor, para nos ensinar como construir uma imagem que chegue a representar um Deus que um dia vai comer peixe e pães conosco, e onde todos os fantasmas que um dia fomos estarão também presentes ao banquete celestial. Se até ali não tivermos aprendido o quanto Ele se devotou a criar a matéria, a usá-la em Seu próprio benefício e até a entronizá-la no Seu Reino, então é porque a mentira do grande farsante fez morada em nós, e aquele ali ainda não é o nosso lugar ou nosso tempo. Precisaremos voltar depois para comer peixes.

 

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SEMANA LEWIS 2020: Papo Lewisiano com Sérgio di Paoli (II)

Uma conversa dialogada no WhatsApp acaba por nos fazer invadir os terrenos mistagógicos da Teologia Lewisiana, para o deleite dos fãs do raciocínio do mestre irlandês.[21/11 10:50] Sérgio di Pauli: O Maior birrento da História perdeu e não quer aceita… “só é democracia se eu ganhar, se eu perder é fraude”… É bem capaz do “cara do topete” se lascar de tanto processo aberto contra ele quando ele sair da presidência.

[21/11 14:23] João Valente: Aposto com você desde já. E é uma aposta onde eu pagarei R$ 100,00 pela vitória do Trump e prisão dos fraudadores, e você não pagará nada se perder. Apenas “dê o braço a torcer e reconheça que você foi um dos milhões de ludibriados pelo Comunismo. Só isso. Vamos aguardar. A Vitória de Trump será mostrada no próximo dia 14/12/2020 e a derrota dos comunistas será no final deste 2º governo dele. Vamos aguardar. Abraço fraterno.

[21/11 14:24] Sérgio di Pauli: Apostado. Se o Trump ganhar na justiça ok…

[21/11 14:27] João Valente: A Justiça de lá não é igual ao STF corrupto do Brasil, que só existe para soltar bandidos! Lá existe lei, e a lei de lá penaliza com prisão perpétua os TRAIDORES da Nação, e alguns até podem ser EXECUTADOS. Se vc estivesse na disputa e um poderoso grupo frauda o jogo para ganhar na marra, você também não recorreria à Justiça? Eu recorreria, pois não me vendo fácil aos meus inimigos. Sacou? Fica com Deus.

[21/11 14:37] Sérgio di Pauli: Sim…. A Justiça lá é diferente, mas que ele tá birrento tá… Ele tem todo direito de recorrer à justiça, mas ao sair o veredicto, vamos ser coerentes em falar que a Justiça lá funciona, independente do resultado. Não somente se um lado ganhar.

[21/11 14:40] João Valente: Sim. Também vou apostar 100 como Trump ACEITARÁ DE TODO CORAÇÃO o veredicto final da Suprema Corte de lá. Aliás, nesta eu dobro a aposta. O que me importa é abrir seus olhos. Vou lhe ajudar, pode crer… Abs.

[21/11 14:41] Sérgio di Pauli: Ok… mas eu não apoio um lado nem outro, lá, Biden é tal qual Trump… Tal como aqui não apoio nenhum lado porque no final, sentados na cadeira, todos são bandidos iguais, até que se mude as regras da democracia para o povo realmente poder decidir, é apenas trocar bandido por outro.

[21/11 14:42] João Valente: Biden é comunista. Trump não. Isso pra mim diz tudo. Mas só cheguei a saber direitinho a diferença entre comunismo e conservadorismo depois de meus 60 anos. Não posso exigir nada de quem não passou pelo que eu passei. Simples assim.

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SEMANA LEWIS 2020: Papo Lewisiano com Sérgio di Paoli (I)

Uma conversa dialogada no WhatsApp acaba por nos fazer invadir os terrenos mistagógicos da Teologia Lewisiana, para o deleite dos fãs do raciocínio do mestre irlandês.

[31/10 13:14] Sérgio di Pauli: Quando a figura de autoridade de una religião se coloca contrária ao pensamento  tradicionalista o povo crucifica… Me lembrou agora a história de um moço que veio com umas ideias de todo mundo se amar, de ser bom… que ia contra a regra tradicional da época e foi crucificado….

[31/10 15:42] João Valente: Padre Fábio de Melo: este padre não vale. Arranja outro. Este aí já se sabe o que ele quer… Até dançar com rapariga em programa de auditório ele já fez. Péssimo testemunho. Já horrorizou até católicos, mas as mocinhas fúteis o adoram.

[31/10 15:42] Sérgio di Pauli: E o Papa?

[31/10 15:42] João Valente: Piorou…

[31/10 15:43] Sérgio di Pauli: então a figura máxima dentro da religião,  teoricamente representante de São Pedro pela posição, eleito por seus iguais através da manifestação da inspiração divina, não conta? Então Deus falhou no direcionamento de sua palavra ao permitir que um ser sem luz dirija sua igreja?

[31/10 15:50] João Valente: Não. Deus nunca falha. Só nós humanos falhamos quando não vemos a perfeição nos atos de Deus. Lembre: todo o mal do mundo já estava profetizado antes de acontecer… Ele é justo justíssimo e mostrará sua Santa justiça em breve, e todo olho verá.

[31/10 15:52] Sérgio di Pauli: então esse pensamento pode ser aplicado ao entendimento da Palavra deixada, fazendo-se então a necessidade da reflexão e o uso da mensagem principal de Jesus ao interpretar suas palavras, perdão e amor, respeito e caridade… Então já estamos condenados antes de poder fazer qualquer coisa, isso me parece improvável, seria transformar Deus em um criador vingativo, diferente do pregado em perdão e amor.

[31/10 15:53] João Valente: O garoto lá atrás falou e disse tudo. Não há ali nada a retocar ou alterar. Só não entende quem não quer… Mas isso aí é Calvinismo. Calvinismo é heresia formal.

[31/10 15:55] Sérgio di Pauli: discordo de toda forma de discriminação e intolerância. Posso então, dentro desse pensamento, identificar-me como herege então.

[31/10 15:56] João Valente: A igreja estudou 2.000 anos de teologia e repensou a teologia umas 2000 vezes! Quem somos nós para menosprezar quem estudou tanto na nossa frente, que mal sabemos quem somos? E a Justiça Cósmica, não existe?

[31/10 15:58] Sérgio di Pauli: neste pensamento, estamos menosprezando a palavra de quem passou a vida lá dentro, estudando e buscando a orientação, tal como o Papa por ir contra ao que confortavelmente queremos que seja verdade. Acreditar que a justiça cósmica está preocupada com a relação sexual homossexual por não poder gerar filhos, o mesmo deve se aplicar a casais heterossexuais que  fazem sexo por prazer sem a intenção de gerar filhos?

[31/10 16:01] João Valente: Quem quer conforto não deveria crer na justiça divina, pois Deus é a perfeição, e a única linguagem que a perfeição entende é a “perfectez” ou santidade absoluta (Mateus 5,48). Ele fez um reino de felicidade para nós, mas apenas se aceitarmos as regras dEle. Fora disso tudo é infelicidade. Não é o homossexualismo. É qualquer ato não santo. Por isso Ele pediu que homem e mulher casassem na Igreja, única casa a abençoar a relação de amor.

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Esclarecimento aos médicos que nos leem…

Em razão da atual crise desencadeada pela falsa pandemia do “bírus”, passamos alguns sérios constrangimentos com a classe médica, dividida entre os que descobrem pasmos a trama maquiavélica, e os que, lucrando com a crise, promovem o pânico e ajudam certo país a vender pseudovacinas…

Prezados amigos médicos leitores ou inscritos desta Escola, é a vocês que me dirijo agora.

Vocês não estão implicados nas críticas que fizemos à classe médica em geral. Essas críticas, como soi acontecer, cabem a qualquer classe profissional, como muito bem pontuou o Dr. Francisco José Orto (codinome por razões óbvias), membro e amigo deste grupo. Toda classe profissional tem os seus maus profissionais, inclusive a classe religiosa, com a vergonha mundial de padres e pastores comunistas, corruptos, ladrões de dízimos, etc., para não dizer coisas piores.

Todavia, fizemos questão de pontuar o mal quando situado na classe médica, justamente porque esta classe profissional, por justa razão, é a classe que CUIDA DA SAÚDE FÍSICA das pessoas, e por isso deveria ser uma classe exemplar, não apenas nos aspectos da saúde em si (por exemplo, não deveria haver médicos obesos nem fumantes), mas também nos aspectos morais e espirituais (não deveria haver médicos corruptos, nem tarados, nem comunistas, nem ateus).

Isto, obviamente, expõe nossa crítica à máxima clareza, e evidentemente prova, de modo cristalino, que ela não se dirigiu aos médicos de nosso “Grupo de WhatsApp”, que, a rigor, NÃO DEVERIA ESTAR TRATANDO DE PROBLEMAS DE SAÚDE, e sim, de política e religião, como já pontuamos outras vezes e já colocamos até nas REGRAS do Grupo (aproveito e ensejo para pedir, mais uma vez, que deixemos as questões de saúde para o PRIVADO de cada um, e não ao grupo, ok?).

Nossa crítica foi feita tão somente porque, como conhecemos muitos médicos e os nossos maiores amigos na Medicina não nos atenderam em nenhum de nossos chamados (inclusive dois de urgência), exceto o Dr. Fernando dos Anzóis Pereira (codinome por razões óbvias), nos sentimos feridos não apenas pela falta de atenção, mas também pela velha amizade, que para nós aparentemente FALTOU naquela hora tão difícil por que passávamos, levados pelo pânico premeditado pelo Comunismo mundial, visando ao final vender vacinas potencialmente assassinas.

Porém, nesta última semana, finalmente, uma médica nos recebeu em seu consultório, mas não era uma de nossas médicas antigas e amigas, e por isso não a conhecíamos o suficiente. Pagamos particular e não convênio, e lá, por um descuido típico de um coração “verde-oliva”, sem querer citamos o nome de Jair Messias Bolsonaro e a quarentena vertical que o presidente pediu desde o início, ao invés da criminosa “quarentena horizontal” (claro que também fizemos uma crítica genérica ao Comunismo). E o pior aconteceu…

Esta médica, até então tão delicada e atenciosa, se virou com quatro pedras na mão e me mandou um áudio desaforado e até ameaçador, como vocês ouviram no Grupo agora há pouco. Enfim, só tenho a dizer que é muito ruim descobrir, na própria convivência pessoal, uma alma comunista, sobretudo quando ela se formou em Medicina e supostamente jamais adotaria uma posição política que já matou milhões de pessoas, desde o início do ‘modelo’ inventado por Marx e espalhado por Gramsci.

Finalmente, sobre o áudio da médica tenho a dizer o seguinte:

  • Alterei a voz da médica para voz de criança para que ninguém possa identificá-la, por razões de ética profissional e sigilo de consultório;
  • Desconsiderem tudo o que ela diz a favor da letalidade do vírus, pois, sendo uma médica comunista, ela obviamente espalharia o terror de uma suposta alta letalidade, o qual interessa aos comunistas para manter o “lockdown” e a quarentena horizontal (claro que uma médica comunista não iria considerar a trama dos dados estatísticos ALTERADOS para justificar altas verbas para os médicos corruptos encherem seus bolsos, como no caso de muitos prefeitos médicos);
  • Perdoem-me divulgar um áudio que contém a mentira da alta letalidade e das milhões de mortes, e também dos perigos da hidroxicloroquina, mas o fiz aqui tão somente para mostrar os riscos, realmente perigosos, de se consultar com um médico comunista.

Uma última observação: A expressão “Máfia de Branco” não foi inventada por mim. Uma pesquisa no Google a encontrará. Sou neto de médico e me lembro muito de meu avô falando da Máfia de Branco e de como ela garfou posições e até admissões de meu avô a certos postos na área da saúde, e como tais médicos imediatamente mudavam de posição quando o assunto cambiava para “dinheiro”, “um extrazinho”, uma “barganha”, um “caixa 2” qualquer, etc. Todavia, como disse no início, profissionais corruptos existem em toda parte, até nas igrejas. É a sina humana. É a humanidade podre, que será julgada por Deus e sem dúvida condenada, pois no céu não se toleram corruptos de nenhuma classe. Fiquem com Deus.

 

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