SEMANA LEWIS 2023: Investigando mistérios em José

  1. Uma misteriosa lei sobre a santidade de José

Continuando a nossa SEMANA LEWIS 2023, apresentamos um argumento em vídeo todo baseado no pensamento de nosso mestre “Jack”, e apontamos a indisfarçável profundidade do mesmo, ao ponto de o julgarmos indicado apenas para lewisianos bem preparados na Teologia Lewisiana e também nas entrelinhas da Palavra de Deus, requisitos estes sem os quais o vídeo será tratado como mera “elucubração delirante” de uma alma desencontrada em sua ansiedade e vontade de agradar a Deus.

O argumento em questão começa com a pergunta: “Como uma relação sexual entre marido e mulher, casados no cartório e na igreja (de quem a Bíblia chama ‘leito sem mácula’) poderia ser considerada uma tentação?”… Ou por que um ato conjugal (um ato santo) poderia ser um impedimento à santificação desejada por Deus? Onde estaria a raiz do pecado, já que sexo matrimonial não é de modo algum condenado por Deus? Segue a hercúlea tarefa de explicar porque José e Maria nunca tiveram relações sexuais, e provavelmente José nunca viu Maria nua.

O vídeo se chama “A AUTOFLAGELAÇÃO E A TENTAÇÃO SEXUAL” e faz um paralelo perturbador entre a prática monasterial do medievo e a vida íntima de José e Maria, procurando iluminar o inútil exercício (supostamente santificador) e o pacto elevado feito tão somente com Deus, o qual foi provavelmente muito “sofrido” (desafiador) e ao mesmo tempo muito prazeroso (honroso), posto em prática pelo casal símbolo da Sagrada Família.

Quaisquer outros esclarecimentos sobre o vídeo a seguir (indicado pelo link do Youtube logo abaixo), poderão ser expressos nos comentários e este autor atenderá com máximo prazer e possível celeridade. Fiquem todos com Deus.

Link no Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=1u7dTP1w4NM

  1. Uma profunda teoria sobre a paternidade de José

– Dentro da ONIPOTÊNCIA de Deus, o real esposo de Maria, o Espírito Santo, poderia ter inseminado Maria com o sêmen de José? Poderia? Claro que sim! Tudo é possível para a Onipotência! Se assim não fosse, por que a Escritura coloca Jesus na própria GENEALOGIA DE JOSÉ, e não na de Maria? (Pois as genealogias judaicas são feitas pela descendência dos pais, e não das mães, e por isso Jesus é chamado de “Filho de Davi”, pois José era um tataraneto de Davi, e não Maria).

– Ora, se devemos lutar pela Teologia da Humildade Infinita de Deus, e com ela admitir que Maria deve ser chamada de “Mãe de Deus” (não porque Deus tenha uma mãe, mas porque a sua humildade infinita quis descer tanto na “escala qualificativa da Criação”, assumindo a natureza humana de tal modo que Ele próprio, como Criador do universo, se rejubila de ter uma “mera mulher” como Mãe), devemos também admitir que a humildade infinita cederia alegremente o posto de “elo na cadeia genealógica” (atribuído ao Milagre da gravidez de Maria) para o humilde carpinteiro José, em cuja genealogia encontra-se o rei Davi, tataravô de Jesus. E assim, para que no sangue de Jesus corresse também o sangue de Davi, o Espírito Santo inseminou, no óvulo de Maria, o sêmen de José, mas sem jamais José ter participado de qualquer ato propiciador deste milagre, como algum tipo de masturbação ou coisa que o valha (o sêmen de José teria sido “fabricado” pelo próprio Espírito Santo, sem qualquer contato físico com o pai de Jesus, e sem que José tivesse qualquer contato físico com Maria). Enfim, é mais um mistério teológico e bíblico que deveremos discutir em um futuro vídeo, de extrema coragem e independência.

 

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