Stephen Hawking também incomodou o Cover-up

(QUANDO UM CIENTISTA REVELA SUA CRENÇA PESSOAL EM EXTRATERRESTRES)

O gênio vitimado por doença degenerativa enfim abre a boca e escancara uma verdade subjacente que está tirando o sono tanto de cientistas quanto de militares…

Stephen_hawking_2008_NASAFui surpreendido pelo estrondoso estardalhaço que uma declaração do gênio Stephen Hawking causou na mídia há uns 4 anos, por pressupor que o ceticismo mundial estivesse tão hegemônico e vitorioso que a palavra de Hawking nem chegaria a eriçar a superfície das águas pós-modernas. Mas me enganei. O efeito, ou antes, o bem que aquele tetraplégico causou foi literalmente transcendental, de um modo que nem ele certamente pôde avaliar, dada a humildade já alcançada por sua vida sofrida. A declaração dele segue NESTE link.

Porém minha surpresa foi uma graça alcançada, de um modo muito mais “doméstico”, por ter chegado às salas de aula e ter despertado alguns de meus alunos. Vou comentar aqui a interferência de dois deles: o primeiro um rapaz de boa fé, nos dois sentidos, que foi capaz de uma ótima reflexão sob e sobre a matéria lida de Hawking. Chamá-lo-ei de Flávio. O segundo é um cético já famoso em sala de aula, por ter se voltado de tal modo contra qualquer coisa que não se pode provar com as mãos que em breve duvidará que possui ossos dentro de suas mãos. Chamá-lo-ei de André.

Flávio usou uns 10 minutos para discorrer sobre a palavra de Hawking e a complementou até brilhantemente, pelo que mereceu do professor a seguinte resposta:

<< ASSINO EMBAIXO de tudo o que você disse, Flávio…

E para mim há algumas coisinhas mais, que se perdem no meio de nossas emoções mais primitivas (como o “pavor noturno”). Veja:

1) Quem está falando é o Hawking! O HAWKING! Ouça de novo: o HAWKING! Já pensou? Ora: “quando ele fala de ciência é um gênio! Quando fala de ETs é um pobre aleijado, com o cérebro já arruinado pela lei da entropia que ataca os que estão velhos ou com doenças miodegenerativas! Logo, a palavra de um Hawking nada vale! Ele deve mesmo ter visto muita ficção científica hollywoodiana e foi por ela influenciado! Calem este idiota!”: Você não vê que é assim que os céticos reagirão? É a palavra de um idiota preso numa cadeira de rodas! Então deve ser um CHUTE torto igual ao do pior jogador!

2) O ceticismo do mundo atual está tão entranhado que nem este sinal claro de que alguma coisa a mais está embutida na palavra de Hawking parece “tocar” nossa consciência! Ora, entenda: tudo é mentira na ufologia pós-moderna, mas quando for impossível conter ou segurar um 0,000001% da verdade (como ocorreu com Hawking), então denigre-se o veículo que o comunicou (no caso denigre-se Hawking) para que aquela ínfima verdade caia mais uma vez no esquecimento ou na banalização.

3) O ceticismo está de tal modo enraizado – eu dizia – como aqueles apelidos tão bem “bolados” que nem a mãe do apelidado o chama mais pelo nome! Tive um amigo que odiava tanto o seu apelido (era triste mesmo: o coitado cuspia muito e por isso foi apelidado de “escarro”) que quase tentou suicídio quando ouviu a própria mãe dizer, quando foram a casa dele e perguntaram: “o escarro está aí?”, e a velha respondeu: “o escarro já saiu” (rssrss). Desculpem o exemplo chulo, mas ele serve para mostrar que o ceticismo está tão arraigado que nem de longe passa na cabeça de NINGUÉM que quem manda no universo (Multiverso) é o Seu Criador, e a ocorrência de inúmeros tipos de raças alienígenas, bem como a repetição “ad nauseam” de uma só raça (como a humana) não depende da série de fatores supostamente aleatórios que nos possibilitou germinar aqui. Ao contrário, por terem sido fatores premeditados, fica óbvio que eles podem ser repetidos a bel prazer do Criador!

4) Se isso for certo (quem crê sabe), então algumas conclusões são forçadas:

a) Podem existir outros seres humanos no universo, tão ruins quanto, ou piores do que nós;

b) Os mais monstruosos e feios poderão ser justamente os mais mansos e benignos;

c) Seus corpos podem ser hipodensos, hiperfísicos, sólidos ou etéricos, simplesmente porque tudo é possível. E nada disso importa: o que importa é o fator “moral elevada”;

d) Estava certa a fonte por trás de Hawking: não temos nenhuma garantia de que o contato final com uma raça extraterrestre seja seguro ou benigno;

e) Estava certa a fonte final da fé: a Humanidade é má e não merece contato; ou cuja maldade só poderá ser corrigida por um ser divino.

f) Um ser divino maligno pode ser o responsável pelo insulamento e silêncio total do cosmos em relação à terra, por medo recíproco: o daqui teme a invasão de um outro “deus dominador”, e o de lá teme a ida do deus daqui para roubar-lhe uma outra Terra.

g) Por último: a comunicação de qualquer fragmento de verdade não depende da revelação dos bons, e sim, da traição interna no ambiente dos maus ou de uma cochilada na vigilância: o resto, o povão, jamais saberá de nada, por que o Criador nunca contou nem contará nada para ouvidos impacientes. “Quem tiver pressa para saber, ouvirá apenas um idiota aleijado como o Hawking”…

É assim que creio, amigo. Abraço. >>

Stephen HawkingAndré, ao contrário de Flávio, falou muito pouco, mas expressou toda a força de seu ceticismo niilista, nas seguintes palavras: “SE esses seres do Sr Hawking estivessem na Terra e tivessem intenções nefastas, estaríamos literalmente ferrados há muito, mas muito tempo. O que ele afirma abaixo é simples ACHISMO deste gênio”. Ouvi-o com atenção e entendi que o meu amigo merecia a seguinte resposta:

<< O PROBLEMA É ESSE?

Então não é tão difícil responder quanto pensei, amigo, no sentido de não se deixar enganar.

O argumento de que “se eles quisessem nos fazer o mal, já teriam nos destruído há milênios”, é extremamente frágil. Senão vejamos:

(1) O oposto é verdadeiro. Isto é: se eles quisessem nos fazer o bem, já teriam nos ajudado há milênios. Entretanto, o que o mundo tem produzido como provas sobejas são séries crescentes de desgraças cada vez mais visíveis aos olhos humanos, ao passo que os olhos que as assistem rindo estão cada vez mais “indetectáveis”, como se na verdade tivessem prazer em ver de camarote o acirramento da maldade.

(2) Quem disse que o mal perfeito seria detectado por nós? Se a maldade vem de uma mente divina corrompida (um deva sádico), a última coisa que ele faria seria dar na vista.

(3) Quem disse que nossos conceitos de bem e mal se adequam à realidade final da existência? Se isto é válido pensar para ambientes onde o Homem aparentemente domina tudo, o que não dizer se o homem na verdade for um fantoche completamente alienado?

(4) Quem disse que o campo de batalha é um ambiente tridimensional? Por tudo o que o passado nos legou, a grande batalha é espiritual, e portanto a grande maldade pode passar longe de nossos corpos, mas muito perto – ou até dentro – de nós.

(5) Se o campo não é tridimensional, então a batalha física pode ser tão ínfima que nem sequer desperte piedade naqueles que deveriam nos proteger, pelo contrário, somos tão chorões e auto-nomeados vítimas, que nenhum protetor superior perderia tempo tentando salvar nossos corpos quando uma batalha medonhamente maior está sendo travada no Além. Se a batalha é travada no Além, os resultados visíveis dela certamente só ferem aos nossos olhos, olhos de quem mal sabe o que é o verdadeiro Bem (este, aliás, pode estar vencendo a guerra justamente quando nos consegue “ferir”, pois só um soldado ferido valoriza bem as lições que a guerra lhe deu; outrossim, só o soldado ferido descobre o quanto pôde ou o quanto pode ser mau com o próximo).

(6) O fato de o mal já ter sido feito à Humanidade está tão profundamente imiscuído em nós que até o mais cético dos céticos, se souber olhar bem fundo dentro de si, sentirá uma estranha saudade de um “paraíso perdido”, uma estranha sensação de falta, uma dor recôndita, um choro infantil indômito, uma mágoa sob uma autopiedade eterna, “uma saudade de não sei o quê”, uma lembrança sem pátria, etc..

(7) Já fazem pelo menos uns 40 anos que abandonei a noção de que aquilo que nós chamamos de tecnologia tenha algum valor pelos padrões espirituais de avaliação. Veja: não é que não tenhamos avançado na ciência. Não é isso. O problema é que a ciência só avançou naquilo de que é feita, i.e., artefatos físico-químicos! Máquinas e motores! Mas não avançou nem um milímetro na espiritualidade (e se avançou nesta, pode tê-lo feito em direção ao Mal, como o mundo parece demonstrar). Assim, o mundo não está nem um milímetro mais seguro no Século XXI, simplesmente porque os seres que nos dominam não usam máquinas e mísseis, e sim armas espirituais, psíquicas, telecinéticas, telepáticas. Coisas que nem de longe imaginamos… Armas volitivas e contravolitivas… Existiria coisa pior?

Por último, um “achismo” do Sr. Hawking para mim, sobretudo se tiver a lucidez de um soldado do Além, equivale a uma “palavra de Deus” na linguagem protestante. E se eu tenho que desdenhar do “achismo de um Hawking”, de quem eu deverei respeitar o achismo?… [Era isso. Valeu. Abraço]. >>

Assim fechei a questão sem me importar com a desatenção do estudante moderno, cujos interesses estão sempre muito longe de onde lhe toca a responsabilidade. E se tal se dá em relação às chamadas seculares para afazeres domésticos e profissionais, o que não se dará no caso de uma chamada de Deus? Isto justifica os discursos do Cristo às multidões, sem se importar com o efeito de choque por eles provocado. Se o cidadão privilegiado de O ouvir não podia receber a Verdade do Pão que desceu do Céu, quem de nós poderá receber alguma coisa? E se Ele que é o Mestre, entregava verdades tão terríveis quanto a da Eucaristia, por que um de nós temeria falar?

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